A ANATA – Associação dos Naturais e Amigos de Águeda atravessa um momento delicado após a demissão da maioria dos membros da direção, incluindo o vice-presidente, a secretária, a tesoureira e os vogais. A saída em bloco foi aceite pela Assembleia Geral, levando à necessidade de reestruturação da liderança da associação.
Com estas demissões, a direção da ANATA perdeu o quórum necessário para continuar a sua atividade, deixando a associação sem gestão funcional. Em comunicado oficial, o presidente da Assembleia Geral, Gonçalo Davim, esclareceu que qualquer atividade proposta ou apresentada publicamente em nome da ANATA não tem validade, enquanto a situação diretiva não for regularizada.
Assembleia Geral marcada para 17 de fevereiro
Diante deste cenário, a Assembleia Geral convocou uma reunião para o dia 17 de fevereiro de 2025, às 18h45, com uma segunda convocatória às 19h15 caso não haja quórum na primeira. Entre os pontos da ordem de trabalhos, destacam-se:
- Apresentação e votação do relatório de contas relativo ao ano de 2024
- Marcação de ato eleitoral para eleger novos elementos diretivos
- Outros assuntos de interesse da associação
Até ao momento, não foram divulgados publicamente os motivos exatos que levaram à saída coletiva dos membros da direção. A Assembleia Geral aceitou as justificações apresentadas, mas a ausência de explicações concretas gerou alguma expectativa entre os associados sobre as razões da decisão.
A situação coloca desafios à continuidade da ANATA, exigindo a mobilização dos associados para garantir a estabilidade e a futura gestão da associação. A Assembleia Geral de fevereiro será crucial para definir os próximos passos e assegurar a normalização do funcionamento da ANATA.