O cemitério da Trofa, no concelho de Águeda, voltou a ser palco de atos de vandalismo e furto. Uma das campas, situada logo à entrada do recinto, foi alvo de destruição e do roubo de uma peça de valor sentimental e material: um anjo em bronze, com cerca de 50 centímetros, que há 25 anos tinha custado aproximadamente 1.600 euros.
O monumento funerário apresentava diversos elementos partidos, sinal claro de que os autores do crime não tiveram qualquer cuidado ou respeito pelo espaço. O furto foi reportado à GNR de Águeda, que registou a ocorrência e está a investigar o caso.
Segundo relatos de familiares da pessoa sepultada, o anjo em bronze era uma peça simbólica, escolhida há um quarto de século com o propósito de homenagear a memória do falecido. “Não era só o valor material, que já era considerável na altura, mas sim o valor afetivo. Foi uma peça escolhida com muito carinho, que agora desapareceu”, lamentou um familiar, em declarações ao nosso jornal.
Reincidência de crimes no cemitério
O cemitério da Trofa já foi alvo de outros episódios semelhantes no passado, nomeadamente furtos de elementos metálicos, como letras em bronze, crucifixos e outras peças ornamentais das campas, além de atos de vandalismo. Estes crimes geram crescente preocupação junto da população, que questiona a segurança e vigilância destes espaços.
Nos últimos anos, várias localidades do país têm registado roubos em cemitérios, muitas vezes motivados pela revenda clandestina de metais como o bronze ou o cobre. As peças furtadas acabam por ser vendidas a peso ou exportadas para sucata, alimentando um mercado paralelo difícil de rastrear.
(imagem antes da campa ser vandalizada e roubada)

Apelo à vigilância e denúncia
As autoridades apelam à colaboração da população para reportar qualquer movimento suspeito nas imediações do cemitério da Trofa. “A participação da comunidade é fundamental para deter este tipo de criminalidade e proteger um património que é, sobretudo, da memória e do respeito pelos que partiram”, sublinha fonte da GNR.
A família da vítima já manifestou intenção de repor o espaço funerário, mas teme que a situação se repita se não houver medidas mais eficazes de vigilância e prevenção., que há 25 anos tinha custado aproximadamente 1.600 euros.
O monumento funerário apresentava diversos elementos partidos, sinal claro de que os autores do crime não tiveram qualquer cuidado ou respeito pelo espaço. O furto foi reportado à GNR, que registou a ocorrência e está a investigar o caso.
Segundo relatos de familiares da pessoa sepultada, o anjo em bronze era uma peça simbólica, escolhida há um quarto de século com o propósito de homenagear a memória do falecido. “Não era só o valor material, que já era considerável na altura, mas sim o valor afetivo. Foi uma peça escolhida com muito carinho, que agora desapareceu”, lamentou um familiar, em declarações ao Notícias de Águeda em exclusivo.


Reincidência de crimes no cemitério
O cemitério da Trofa já foi alvo de outros episódios semelhantes no passado, nomeadamente furtos de elementos metálicos, como letras em bronze, crucifixos e outras peças ornamentais das campas, além de atos de vandalismo. Estes crimes geram crescente preocupação junto da população, que questiona a segurança e vigilância destes espaços.
Nos últimos anos, várias localidades do país têm registado roubos em cemitérios, muitas vezes motivados pela revenda clandestina de metais como o bronze ou o cobre. As peças furtadas acabam por ser vendidas a peso ou exportadas para sucata, alimentando um mercado paralelo difícil de rastrear.
Apelo à vigilância e denúncia
As autoridades apelam à colaboração da população para reportar qualquer movimento suspeito nas imediações do cemitério da Trofa. “A participação da comunidade é fundamental para deter este tipo de criminalidade e proteger um património que é, sobretudo, da memória e do respeito pelos que partiram”, sublinha fonte da GNR.
A família da vítima já manifestou intenção de repor o espaço funerário, mas teme que a situação se repita se não houver medidas mais eficazes de vigilância e prevenção.