Na manhã deste domingo, a atleta natural de Águeda Mónica Silva voltou a escrever mais uma página de glória no atletismo nacional: conquistou a 35.ª Meia Maratona “Cidade de Ovar” com o tempo de 1:13:33, assegurando um feito memorável — três vitórias consecutivas na mesma prova.
A edição de 2025 reforçou a reputação da “Cidade de Ovar” como uma das meias maratonas mais prestigiadas de Portugal, atraindo centenas de participantes e alguns dos nomes mais fortes do panorama nacional de meio-fundo.
Podium feminino de excelência
No pódio feminino, Mónica Silva foi acompanhada por:
- Carla Martinho (SC Beira-Mar), em 2.º lugar com 1:15:34
- Vanessa Carvalho (SC Braga), em 3.º lugar com 1:15:53
A nível masculino, a prova também teve momentos de destaque, com atletas a disputarem palmo a palmo a conquista do título.
“Tri” em Ovar: um domínio que impressiona
Com esta vitória, Mónica Silva soma três triunfos consecutivos em Ovar — 2023, 2024 e 2025 — confirmando uma hegemonia rara na competição. Em 2023, venceu em 1:14:11; em 2024, em 1:13:40; e agora, em 2025, alcançou 1:13:33. O percurso e a exigência da prova fazem deste feito ainda mais significativo.
A prova e o ambiente
Organizada pela AFIS/Ovar, a Meia Maratona “Cidade de Ovar” estabeleceu-se como um momento alto no calendário de desporto de estrada em Portugal. Com percurso exigente e estrutura bem montada, a prova cumpre rigorosamente os padrões de qualidade competitiva e de segurança para os atletas.
Além da vertente desportiva, a corrida mobilizou o empenho de voluntários, bombeiros, forças de segurança e patrocinadores locais, e atraiu entusiasmo do público que percorreu o traçado para incentivar os participantes.
O que significa para Águeda e para Mónica Silva
Para a cidade de Águeda, a consagração de Mónica Silva reforça ainda mais o orgulho local e o potencial do desporto de base da região. Para Mónica, trata-se de uma afirmação de consistência e superação: manter-se no topo em três edições consecutivas de uma prova tão disputada exige sacrifício, preparação rigorosa e muita força mental.
Este triunfo cimenta a posição de Mónica Silva como uma referência nacional no meio-fundo feminino, e suscita expectativas para os próximos desafios da atleta.
