Domingo, Setembro 8, 2024

AgitÁgueda 2024: Uma Celebração de Cultura, Economia e Comunidade com Polémica (Entrevista a Jorge Almeida)

O AgitÁgueda 2024 começou hoje, prometendo transformar a cidade de Águeda em um epicentro de alegria, cor, música e animação até o dia 28 de julho. Numa entrevista exclusiva à TVC/Notícias de Águeda, o presidente da Câmara Municipal, Jorge Almeida, partilhou as suas expectativas e opiniões sobre o impacto do evento, não deixando de responder a algumas das críticas que têm sido feitas.

Jorge Almeida expressou o seu orgulho ao ver a cidade cheia de visitantes logo no primeiro dia do evento: “Claro que é este o objetivo, aliás, que eu acho é o objetivo de todos os municípios deste país têm as suas festas e procuram este objetivo, que é que as cidades são de pessoas…”. O presidente destacou que o AgitÁgueda tem sido consistentemente bem-sucedido em atrair grandes públicos e fomentar um ambiente vibrante na cidade.

Quando questionado sobre a quantidade de visitantes esperados, Jorge Almeida respondeu: “Muito difícil, mas são largas centenas de milhares… Eu diria que o contributo que todas estas pessoas dão efetivamente uma imagem e todos aquilo que consomem em Águeda, toda a economia que gera um evento desta natureza.”

O presidente da Câmara explicou que, embora não haja um sistema de bilhética para contabilizar o número exato de visitantes, a presença maciça de pessoas contribui significativamente para a economia local. Jorge Almeida acrescentou: “No final do evento… todas estas instalações de Águeda… mantêm esta dinâmica enorme de receber pessoas… de todo o lado do país e do mundo…”.

Sobre a programação, Jorge Almeida enfatizou que o AgitÁgueda é muito mais do que os concertos no palco principal: “Ele é sobretudo tudo o resto, os concertos, a festa naturalmente que traz muita gente, que também são o chamariz é a própria cultura, uma cultura aberta, uma festa sem fronteiras…”. O presidente mencionou que o evento envolve toda a comunidade e visitantes em uma grande celebração aberta e inclusiva.

Discutindo os custos do evento, Jorge Almeida foi claro: “Naturalmente que um evento desta natureza custa dinheiro… Temos que pensar no retorno…”. O presidente explicou que estudos estão a ser realizados para quantificar o retorno económico do evento: “Este ano temos contratado um estudo… para nos darem exatamente este cálculo, mas um cálculo atualizado daquilo que vale o AgitÁgueda em todas as suas componentes e também para a economia.”

Jorge Almeida abordou também as críticas sobre os investimentos no evento: “Há sempre vozes contra… Eu diria que até vozes aziadas. Porque há pessoas que se calhar já em outras alturas, lhes passavam pela cabeça que gostariam de fazer qualquer coisa que redundasse no sucesso, que é o AgitÁgueda…”. O presidente argumentou que, embora sempre haja opositores, o retorno positivo do evento para a economia local e a projeção da imagem de Águeda superam as críticas.

Jorge Almeida destacou o papel das associações locais no evento: “…as associações conseguem angariar… um movimento de todas estas associações, o espírito de equipa, a união que eles fazem é que… tudo o que se constrói em termos de conselho…”. O presidente explicou que o AgitÁgueda promove a colaboração entre as associações e a comunidade local, fortalecendo o tecido social da cidade.

Em relação à possibilidade de cobrar entrada para o evento, Jorge Almeida foi enfático: “Efetivamente, na reunião de Câmara, um vereador do Partido Socialista disse que com ele seria fechado e a pagar. Mas com o AgitÁgueda, Águeda traz muito mais da nossa cidade que esses eventos em outros sítios.” Ele continuou: “Nós muitas vezes publicamos os custos dos nossos contratos com total transparência. As despesas são assumidas sem problema. Quando aparecem publicadas, as pessoas não devem ver isso como algo negativo, mas como um sinal de transparência da Câmara.”

Jorge Almeida encerrou a entrevista convidando todos a participarem do AgitÁgueda 2024: “Não vou convidar os aguedenses porque eles estão em casa. Portanto, os aguedenses estão em casa, venham à festa da nossa Terra, a festa da nossa Casa. Todos os outros do país e do estrangeiro, naturalmente vão encontrar uma cidade e um concelho que surpreendem e surpreendem todos os dias…”.

O presidente ressaltou que Águeda está de portas e coração abertos para receber todos os visitantes, prometendo uma experiência inesquecível repleta de surpresas, cultura e diversão. “Esta festa é uma festa que está em permanente transformação e em cada cantinho da nossa cidade há efetivamente a surpresa surpreendente, o espantoso, o inimaginável. Sejam bem-vindos, Águeda está de portas e coração abertos para todos.”

Com o AgitÁgueda 2024 oficialmente em andamento, Águeda prepara-se para semanas de intensa atividade cultural e diversão, reafirmando a sua posição como um destino de destaque no panorama cultural português. A cidade, com a sua hospitalidade e programação diversificada, está pronta para receber visitantes de todo o país e do mundo, oferecendo uma experiência única que celebra a cultura, a economia e a comunidade.

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AgitÁgueda 2024: Uma Celebração de Cultura, Economia e Comunidade com Polémica (Entrevista a Jorge Almeida)

O AgitÁgueda 2024 começou hoje, prometendo transformar a cidade de Águeda em um epicentro de alegria, cor, música e animação até o dia 28 de julho. Numa entrevista exclusiva à TVC/Notícias de Águeda, o presidente da Câmara Municipal, Jorge Almeida, partilhou as suas expectativas e opiniões sobre o impacto do evento, não deixando de responder a algumas das críticas que têm sido feitas.

Jorge Almeida expressou o seu orgulho ao ver a cidade cheia de visitantes logo no primeiro dia do evento: “Claro que é este o objetivo, aliás, que eu acho é o objetivo de todos os municípios deste país têm as suas festas e procuram este objetivo, que é que as cidades são de pessoas…”. O presidente destacou que o AgitÁgueda tem sido consistentemente bem-sucedido em atrair grandes públicos e fomentar um ambiente vibrante na cidade.

Quando questionado sobre a quantidade de visitantes esperados, Jorge Almeida respondeu: “Muito difícil, mas são largas centenas de milhares… Eu diria que o contributo que todas estas pessoas dão efetivamente uma imagem e todos aquilo que consomem em Águeda, toda a economia que gera um evento desta natureza.”

O presidente da Câmara explicou que, embora não haja um sistema de bilhética para contabilizar o número exato de visitantes, a presença maciça de pessoas contribui significativamente para a economia local. Jorge Almeida acrescentou: “No final do evento… todas estas instalações de Águeda… mantêm esta dinâmica enorme de receber pessoas… de todo o lado do país e do mundo…”.

Sobre a programação, Jorge Almeida enfatizou que o AgitÁgueda é muito mais do que os concertos no palco principal: “Ele é sobretudo tudo o resto, os concertos, a festa naturalmente que traz muita gente, que também são o chamariz é a própria cultura, uma cultura aberta, uma festa sem fronteiras…”. O presidente mencionou que o evento envolve toda a comunidade e visitantes em uma grande celebração aberta e inclusiva.

Discutindo os custos do evento, Jorge Almeida foi claro: “Naturalmente que um evento desta natureza custa dinheiro… Temos que pensar no retorno…”. O presidente explicou que estudos estão a ser realizados para quantificar o retorno económico do evento: “Este ano temos contratado um estudo… para nos darem exatamente este cálculo, mas um cálculo atualizado daquilo que vale o AgitÁgueda em todas as suas componentes e também para a economia.”

Jorge Almeida abordou também as críticas sobre os investimentos no evento: “Há sempre vozes contra… Eu diria que até vozes aziadas. Porque há pessoas que se calhar já em outras alturas, lhes passavam pela cabeça que gostariam de fazer qualquer coisa que redundasse no sucesso, que é o AgitÁgueda…”. O presidente argumentou que, embora sempre haja opositores, o retorno positivo do evento para a economia local e a projeção da imagem de Águeda superam as críticas.

Jorge Almeida destacou o papel das associações locais no evento: “…as associações conseguem angariar… um movimento de todas estas associações, o espírito de equipa, a união que eles fazem é que… tudo o que se constrói em termos de conselho…”. O presidente explicou que o AgitÁgueda promove a colaboração entre as associações e a comunidade local, fortalecendo o tecido social da cidade.

Em relação à possibilidade de cobrar entrada para o evento, Jorge Almeida foi enfático: “Efetivamente, na reunião de Câmara, um vereador do Partido Socialista disse que com ele seria fechado e a pagar. Mas com o AgitÁgueda, Águeda traz muito mais da nossa cidade que esses eventos em outros sítios.” Ele continuou: “Nós muitas vezes publicamos os custos dos nossos contratos com total transparência. As despesas são assumidas sem problema. Quando aparecem publicadas, as pessoas não devem ver isso como algo negativo, mas como um sinal de transparência da Câmara.”

Jorge Almeida encerrou a entrevista convidando todos a participarem do AgitÁgueda 2024: “Não vou convidar os aguedenses porque eles estão em casa. Portanto, os aguedenses estão em casa, venham à festa da nossa Terra, a festa da nossa Casa. Todos os outros do país e do estrangeiro, naturalmente vão encontrar uma cidade e um concelho que surpreendem e surpreendem todos os dias…”.

O presidente ressaltou que Águeda está de portas e coração abertos para receber todos os visitantes, prometendo uma experiência inesquecível repleta de surpresas, cultura e diversão. “Esta festa é uma festa que está em permanente transformação e em cada cantinho da nossa cidade há efetivamente a surpresa surpreendente, o espantoso, o inimaginável. Sejam bem-vindos, Águeda está de portas e coração abertos para todos.”

Com o AgitÁgueda 2024 oficialmente em andamento, Águeda prepara-se para semanas de intensa atividade cultural e diversão, reafirmando a sua posição como um destino de destaque no panorama cultural português. A cidade, com a sua hospitalidade e programação diversificada, está pronta para receber visitantes de todo o país e do mundo, oferecendo uma experiência única que celebra a cultura, a economia e a comunidade.

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