Quinta-feira, Novembro 21, 2024

Águeda Recebe Projeto Itinerante “Povo Que Lavras na Serra” a 10 de Novembro

No dia 10 de novembro de 2024, o concelho de Águeda será palco de um evento comunitário inédito: o “Povo Que Lavras na Serra”, um espetáculo cultural itinerante que atravessará diversas aldeias da região serrana, com a Serra do Caramulo como cenário de fundo. Este projeto, organizado pela d’Orfeu Associação Cultural e o Centro de Artes de Águeda (CAA), pretende celebrar as tradições, a cultura e o património das aldeias locais, promovendo a interação entre os habitantes e reforçando os laços comunitários.

Inspirado pelas paisagens, histórias e gentes do território, o “Povo Que Lavras na Serra” é mais do que um simples evento cultural; trata-se de uma celebração da identidade serrana, desenhada para envolver a população local num espetáculo participativo. Este projeto surge numa tentativa de dar voz ao quotidiano e às tradições das aldeias serranas, utilizando o próprio território como palco e a vida rural como tema central.

A proposta é atravessar o concelho de Águeda num percurso itinerante que se estende ao longo do dia, das 12h00 até ao fim da tarde, com várias performances em diferentes aldeias. O evento combina música, histórias, coletividades, tradição e muito convívio, numa espécie de “romaria moderna” que traz o espírito do São Martinho e do magusto para o centro das festividades.

O itinerário do “Povo Que Lavras na Serra” terá início em Macieira de Alcôba, às 12h00, onde uma performance comunitária marcará o arranque do dia. Em seguida, será realizada a primeira parte do magusto, uma tradição que celebra o São Martinho com castanhas assadas e vinho novo, trazendo o espírito de convívio típico desta época do ano.

A seguir, a “caravana cultural” segue para Castanheira do Vouga, às 14h30, onde ocorrerá uma segunda performance comunitária, aberta à participação do público e dinamizada por músicos, contadores de histórias e outros artistas locais. Por fim, o percurso culmina em Belazaima do Chão, às 16h00, com a última apresentação artística do dia, seguida pela segunda parte do magusto, encerrando o evento com mais um momento de partilha gastronómica e festiva.

Um dos grandes símbolos do “Povo Que Lavras na Serra” será a carrinha musical, que servirá como ponto de ligação entre as várias localidades e espaços de atuação. Esta carrinha, que será ocupada por filarmónicos e outros músicos, funcionará como um palco ambulante, levando a arte e a música de aldeia em aldeia, numa espécie de pêndulo cultural que une o concelho de uma ponta à outra. Além dos músicos, a carrinha contará com a presença de contadores de histórias, galhofeiros e outros animadores, proporcionando momentos de descontração e alegria ao longo do percurso.

O “Povo Que Lavras na Serra” foi pensado para ser um projeto comunitário participativo, onde a população local terá um papel ativo. A organização, coordenada por Gonçalo Ramos Oliveira, Luís Miguel Fernandes e Ana Filipa Flores, trabalhou em estreita colaboração com diversas associações e coletividades das aldeias envolvidas. Entre os parceiros locais, destacam-se a Freguesia do Préstimo e Macieira de Alcôba, a União de Freguesias de Belazaima do Chão, Castanheira do Vouga e Agadão, e várias associações culturais e recreativas, como a Associação Musical e Recreativa Castanheirense e o Centro Amizade Macieirense. Estes laços locais são essenciais para garantir que o evento reflete verdadeiramente a identidade e a cultura da região.

Além disso, os monitores e dinamizadores do projeto, João Pratas e Luís Carvalho, terão a missão de envolver os habitantes nas atividades e performances, promovendo um ambiente de cooperação e celebração coletiva.

Este projeto enquadra-se na estratégia de valorização das zonas rurais e das tradições culturais que têm vindo a perder-se ao longo dos anos. Através de um espetáculo que se desenrola diretamente nas aldeias, o “Povo Que Lavras na Serra” procura fortalecer o sentido de pertença e identidade dos habitantes locais, ao mesmo tempo que abre portas para que pessoas de fora conheçam e apreciem a riqueza cultural das aldeias serranas.

Em termos de sustentabilidade, o evento foca-se na utilização de recursos locais e na integração da comunidade em todas as fases da organização, assegurando que as tradições e saberes locais sejam preservados e transmitidos de geração em geração.

O “Povo Que Lavras na Serra” conta com o apoio oficial da Direção-Geral das Artes, do Município de Águeda, bem como da República Portuguesa. Em caso de condições meteorológicas adversas, as atividades serão realizadas em espaços interiores, com local a ser anunciado pela organização.

Para mais informações sobre o evento e a programação detalhada, os interessados podem consultar o site oficial da d’Orfeu Associação Cultural: www.dorfeu.pt/povoquelavrasnaserra.

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Águeda Recebe Projeto Itinerante “Povo Que Lavras na Serra” a 10 de Novembro

No dia 10 de novembro de 2024, o concelho de Águeda será palco de um evento comunitário inédito: o “Povo Que Lavras na Serra”, um espetáculo cultural itinerante que atravessará diversas aldeias da região serrana, com a Serra do Caramulo como cenário de fundo. Este projeto, organizado pela d’Orfeu Associação Cultural e o Centro de Artes de Águeda (CAA), pretende celebrar as tradições, a cultura e o património das aldeias locais, promovendo a interação entre os habitantes e reforçando os laços comunitários.

Inspirado pelas paisagens, histórias e gentes do território, o “Povo Que Lavras na Serra” é mais do que um simples evento cultural; trata-se de uma celebração da identidade serrana, desenhada para envolver a população local num espetáculo participativo. Este projeto surge numa tentativa de dar voz ao quotidiano e às tradições das aldeias serranas, utilizando o próprio território como palco e a vida rural como tema central.

A proposta é atravessar o concelho de Águeda num percurso itinerante que se estende ao longo do dia, das 12h00 até ao fim da tarde, com várias performances em diferentes aldeias. O evento combina música, histórias, coletividades, tradição e muito convívio, numa espécie de “romaria moderna” que traz o espírito do São Martinho e do magusto para o centro das festividades.

O itinerário do “Povo Que Lavras na Serra” terá início em Macieira de Alcôba, às 12h00, onde uma performance comunitária marcará o arranque do dia. Em seguida, será realizada a primeira parte do magusto, uma tradição que celebra o São Martinho com castanhas assadas e vinho novo, trazendo o espírito de convívio típico desta época do ano.

A seguir, a “caravana cultural” segue para Castanheira do Vouga, às 14h30, onde ocorrerá uma segunda performance comunitária, aberta à participação do público e dinamizada por músicos, contadores de histórias e outros artistas locais. Por fim, o percurso culmina em Belazaima do Chão, às 16h00, com a última apresentação artística do dia, seguida pela segunda parte do magusto, encerrando o evento com mais um momento de partilha gastronómica e festiva.

Um dos grandes símbolos do “Povo Que Lavras na Serra” será a carrinha musical, que servirá como ponto de ligação entre as várias localidades e espaços de atuação. Esta carrinha, que será ocupada por filarmónicos e outros músicos, funcionará como um palco ambulante, levando a arte e a música de aldeia em aldeia, numa espécie de pêndulo cultural que une o concelho de uma ponta à outra. Além dos músicos, a carrinha contará com a presença de contadores de histórias, galhofeiros e outros animadores, proporcionando momentos de descontração e alegria ao longo do percurso.

O “Povo Que Lavras na Serra” foi pensado para ser um projeto comunitário participativo, onde a população local terá um papel ativo. A organização, coordenada por Gonçalo Ramos Oliveira, Luís Miguel Fernandes e Ana Filipa Flores, trabalhou em estreita colaboração com diversas associações e coletividades das aldeias envolvidas. Entre os parceiros locais, destacam-se a Freguesia do Préstimo e Macieira de Alcôba, a União de Freguesias de Belazaima do Chão, Castanheira do Vouga e Agadão, e várias associações culturais e recreativas, como a Associação Musical e Recreativa Castanheirense e o Centro Amizade Macieirense. Estes laços locais são essenciais para garantir que o evento reflete verdadeiramente a identidade e a cultura da região.

Além disso, os monitores e dinamizadores do projeto, João Pratas e Luís Carvalho, terão a missão de envolver os habitantes nas atividades e performances, promovendo um ambiente de cooperação e celebração coletiva.

Este projeto enquadra-se na estratégia de valorização das zonas rurais e das tradições culturais que têm vindo a perder-se ao longo dos anos. Através de um espetáculo que se desenrola diretamente nas aldeias, o “Povo Que Lavras na Serra” procura fortalecer o sentido de pertença e identidade dos habitantes locais, ao mesmo tempo que abre portas para que pessoas de fora conheçam e apreciem a riqueza cultural das aldeias serranas.

Em termos de sustentabilidade, o evento foca-se na utilização de recursos locais e na integração da comunidade em todas as fases da organização, assegurando que as tradições e saberes locais sejam preservados e transmitidos de geração em geração.

O “Povo Que Lavras na Serra” conta com o apoio oficial da Direção-Geral das Artes, do Município de Águeda, bem como da República Portuguesa. Em caso de condições meteorológicas adversas, as atividades serão realizadas em espaços interiores, com local a ser anunciado pela organização.

Para mais informações sobre o evento e a programação detalhada, os interessados podem consultar o site oficial da d’Orfeu Associação Cultural: www.dorfeu.pt/povoquelavrasnaserra.

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