Sábado, Dezembro 21, 2024

Detido idoso suspeito de homicídio em Águeda

A GNR deteve hoje um homem de 72 anos suspeito de ter esfaqueado mortalmente um indivíduo e rebentado um “engenho explosivo” num escritório de advogados, em Águeda, no distrito de Aveiro, informou hoje aquela força de segurança.

Fonte da GNR disse à Lusa que o homicídio ocorreu cerca das 13:15 numa Estrada Municipal no lugar de Paradela, em Recardães, Águeda.

Quando chegaram ao local, os bombeiros depararam-se com um homem que tinha cerca de uma dezena de ferimentos provocados por esfaqueamento.

Foi chamada ao local a Viatura Médica de Emergência e Reanimação, mas o homem não resistiu aos ferimentos e acabou por morrer.

Após o homicídio, o suspeito deslocou-se para um escritório de advogados no centro de Águeda, onde, de acordo com a GNR, “fez rebentar um engenho explosivo”, sem contudo provocar vítimas.

O suspeito acabou por ser detido pela GNR nas imediações do referido escritório.

Ainda segundo a Guarda, o detido tinha um mandado de detenção para cumprimento de uma pena de sete anos de prisão, por furto qualificado.

O caso passou, entretanto, para a alçada da Polícia Judiciária.

Detido idoso suspeito de homicídio em Águeda

A GNR deteve hoje um homem de 72 anos suspeito de ter esfaqueado mortalmente um indivíduo e rebentado um “engenho explosivo” num escritório de advogados, em Águeda, no distrito de Aveiro, informou hoje aquela força de segurança.

Fonte da GNR disse à Lusa que o homicídio ocorreu cerca das 13:15 numa Estrada Municipal no lugar de Paradela, em Recardães, Águeda.

Quando chegaram ao local, os bombeiros depararam-se com um homem que tinha cerca de uma dezena de ferimentos provocados por esfaqueamento.

Foi chamada ao local a Viatura Médica de Emergência e Reanimação, mas o homem não resistiu aos ferimentos e acabou por morrer.

Após o homicídio, o suspeito deslocou-se para um escritório de advogados no centro de Águeda, onde, de acordo com a GNR, “fez rebentar um engenho explosivo”, sem contudo provocar vítimas.

O suspeito acabou por ser detido pela GNR nas imediações do referido escritório.

Ainda segundo a Guarda, o detido tinha um mandado de detenção para cumprimento de uma pena de sete anos de prisão, por furto qualificado.

O caso passou, entretanto, para a alçada da Polícia Judiciária.

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