Quinta-feira, Outubro 31, 2024

Lemis encerra hoje e deixa mais de vinte trabalhadores no desemprego

A Lemis, empresa com mais de 40 anos de experiência na produção de mobiliário de escritório, escolar, cacifos e estantes, localizada na Aguieira, Valongo do Vouga, encerra esta quinta-feira as suas operações, deixando mais de vinte trabalhadores a recorrer ao fundo de emprego. Foi já remetido ao tribunal os factos, que podem originar a liquidação ou a recuperação futura da empresa após o falecimento recente do fundador e a falta de aceite de propostas para a constituição de uma nova gerência, que asseguraria a continuidade das atividades da empresa.

A situação é particularmente delicada, dado que a Lemis vinha a cumprir um plano de insolvência aprovado, apresentando um crescimento significativo nas encomendas e mantendo os pagamentos de salários e subsídios de férias em dia, antecipados e pagos já esta semana a todos os trabalhadores, antevendo este desfecho. Apesar deste cenário favorável, o processo de insolvência revelou-se inviável para a continuidade do negócio, uma vez que não foi possível assegurar uma nova administração.

A administradora de insolvência visitou a empresa esta semana, numa tentativa de avaliar as condições para a continuidade das atividades, mas a falta de interesse em assumir a gestão acabou por selar o destino da Lemis. A TVC/Notícias de Águeda apurou que a decisão de encerramento foi considerada inevitável, dada a ausência de uma solução que garantisse a viabilidade da empresa a longo prazo.

Fundada há mais de quatro décadas, a Lemis construiu uma reputação sólida na região pelo fabrico de móveis de qualidade, tanto para empresas quanto para instituições de ensino. No entanto, o súbito falecimento do fundador e a incapacidade de definir uma nova liderança colocaram um fim inesperado a uma das mais antigas empresas do setor em Valongo do Vouga.

Os trabalhadores afetados aguardam agora apoio do fundo de emprego, enquanto a comunidade local e o setor empresarial lamentam o desfecho de uma empresa de grande tradição e impacto no mercado de mobiliário.

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Lemis encerra hoje e deixa mais de vinte trabalhadores no desemprego

A Lemis, empresa com mais de 40 anos de experiência na produção de mobiliário de escritório, escolar, cacifos e estantes, localizada na Aguieira, Valongo do Vouga, encerra esta quinta-feira as suas operações, deixando mais de vinte trabalhadores a recorrer ao fundo de emprego. Foi já remetido ao tribunal os factos, que podem originar a liquidação ou a recuperação futura da empresa após o falecimento recente do fundador e a falta de aceite de propostas para a constituição de uma nova gerência, que asseguraria a continuidade das atividades da empresa.

A situação é particularmente delicada, dado que a Lemis vinha a cumprir um plano de insolvência aprovado, apresentando um crescimento significativo nas encomendas e mantendo os pagamentos de salários e subsídios de férias em dia, antecipados e pagos já esta semana a todos os trabalhadores, antevendo este desfecho. Apesar deste cenário favorável, o processo de insolvência revelou-se inviável para a continuidade do negócio, uma vez que não foi possível assegurar uma nova administração.

A administradora de insolvência visitou a empresa esta semana, numa tentativa de avaliar as condições para a continuidade das atividades, mas a falta de interesse em assumir a gestão acabou por selar o destino da Lemis. A TVC/Notícias de Águeda apurou que a decisão de encerramento foi considerada inevitável, dada a ausência de uma solução que garantisse a viabilidade da empresa a longo prazo.

Fundada há mais de quatro décadas, a Lemis construiu uma reputação sólida na região pelo fabrico de móveis de qualidade, tanto para empresas quanto para instituições de ensino. No entanto, o súbito falecimento do fundador e a incapacidade de definir uma nova liderança colocaram um fim inesperado a uma das mais antigas empresas do setor em Valongo do Vouga.

Os trabalhadores afetados aguardam agora apoio do fundo de emprego, enquanto a comunidade local e o setor empresarial lamentam o desfecho de uma empresa de grande tradição e impacto no mercado de mobiliário.

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