Quinta-feira, Setembro 19, 2024

Mosquito Transmissor de Dengue e Zika Detetado em Cascais e Pombal

Alerta da Direção-Geral da Saúde sobre a Presença do Mosquito Aedes Albopictus

A Direção-Geral da Saúde (DGS) emitiu recentemente um alerta devido à deteção do mosquito Aedes albopictus, conhecido por transmitir doenças como dengue, chikungunya e Zika, nos municípios de Cascais e Pombal. Esta espécie invasora foi registada na quarta-feira e classificada com um nível de risco 1 (amarelo) numa escala que vai de 0 a 3.

Apesar da presença deste mosquito, a DGS assegura que, até ao momento, não foram identificados em Portugal continental agentes patogénicos nestes mosquitos que possam ser transmitidos a humanos, nem foram registados casos de doença humana resultantes de transmissão local.

A DGS sublinha a importância de ações coordenadas entre diversos setores, incluindo autarquias, turismo, hotelaria, ambiente, veterinária, agricultura e comércio, para prevenir e controlar a disseminação de doenças transmitidas por mosquitos. Estas atividades de prevenção e controlo vetorial são fundamentais e complementam os esforços do setor da saúde.

O controlo do Aedes albopictus exige intervenções específicas em diferentes fases do ciclo de vida do mosquito, tanto aquáticas (ovos, larvas e pupas) quanto terrestres (adultos). A intervenção primária é a eliminação de criadouros, que são locais ou recipientes que podem servir de habitat para ovos e larvas. Além disso, pode ser necessária a aplicação de larvicidas e adulticidas conforme o nível de risco identificado pelas autoridades de saúde pública.

Em áreas onde a presença do mosquito é confirmada, é crucial mapear e georreferenciar potenciais criadouros para prevenir a proliferação. As autarquias têm a responsabilidade de identificar e mapear estas áreas, tanto públicas quanto privadas, em toda a sua jurisdição.

Para as ações de prevenção e controlo, recomenda-se que os envolvidos usem vestuário que cubra todo o corpo e apliquem repelentes.

A introdução de mosquitos Aedes em Portugal começou com a deteção de Aedes aegypti na Madeira em 2005. Desde então, a espécie Aedes albopictus foi encontrada em diferentes regiões do continente: Penafiel em 2017, Loulé em 2018 e Mértola em 2022.

A vigilância contínua e as medidas preventivas são essenciais para controlar a expansão deste mosquito e proteger a saúde pública em Portugal.

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Mosquito Transmissor de Dengue e Zika Detetado em Cascais e Pombal

Alerta da Direção-Geral da Saúde sobre a Presença do Mosquito Aedes Albopictus

A Direção-Geral da Saúde (DGS) emitiu recentemente um alerta devido à deteção do mosquito Aedes albopictus, conhecido por transmitir doenças como dengue, chikungunya e Zika, nos municípios de Cascais e Pombal. Esta espécie invasora foi registada na quarta-feira e classificada com um nível de risco 1 (amarelo) numa escala que vai de 0 a 3.

Apesar da presença deste mosquito, a DGS assegura que, até ao momento, não foram identificados em Portugal continental agentes patogénicos nestes mosquitos que possam ser transmitidos a humanos, nem foram registados casos de doença humana resultantes de transmissão local.

A DGS sublinha a importância de ações coordenadas entre diversos setores, incluindo autarquias, turismo, hotelaria, ambiente, veterinária, agricultura e comércio, para prevenir e controlar a disseminação de doenças transmitidas por mosquitos. Estas atividades de prevenção e controlo vetorial são fundamentais e complementam os esforços do setor da saúde.

O controlo do Aedes albopictus exige intervenções específicas em diferentes fases do ciclo de vida do mosquito, tanto aquáticas (ovos, larvas e pupas) quanto terrestres (adultos). A intervenção primária é a eliminação de criadouros, que são locais ou recipientes que podem servir de habitat para ovos e larvas. Além disso, pode ser necessária a aplicação de larvicidas e adulticidas conforme o nível de risco identificado pelas autoridades de saúde pública.

Em áreas onde a presença do mosquito é confirmada, é crucial mapear e georreferenciar potenciais criadouros para prevenir a proliferação. As autarquias têm a responsabilidade de identificar e mapear estas áreas, tanto públicas quanto privadas, em toda a sua jurisdição.

Para as ações de prevenção e controlo, recomenda-se que os envolvidos usem vestuário que cubra todo o corpo e apliquem repelentes.

A introdução de mosquitos Aedes em Portugal começou com a deteção de Aedes aegypti na Madeira em 2005. Desde então, a espécie Aedes albopictus foi encontrada em diferentes regiões do continente: Penafiel em 2017, Loulé em 2018 e Mértola em 2022.

A vigilância contínua e as medidas preventivas são essenciais para controlar a expansão deste mosquito e proteger a saúde pública em Portugal.

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