Domingo, Novembro 3, 2024

Slow J Denuncia Incidente no AgitÁgueda e Autarcas Respondem com Surpresa

O famoso artista Slow J, que se apresentou esta sexta-feira no festival AgitÁgueda, utilizou uma das suas redes sociais para denunciar um incidente ocorrido após o concerto. Segundo o mesmo ou quem por si escreveu o post, o presidente da Câmara Municipal de Águeda exigiu uma fotografia com ele, apesar do artista ter explicado repetidamente que não tirava fotos com indivíduos específicos para não privilegiar alguns fãs sobre outros.

No seu post, Slow J descreveu a situação como desagradável e mencionou que o presidente da câmara teria ameaçado não contratá-lo novamente se ele não tirasse a fotografia. “Foi-lhe explicado várias vezes (inclusive está contractualizado) que eu não faço isso por uma questão de serem demasiadas pessoas e não me fazer sentido uns serem mais especiais que outros seja por que razão for”, escreveu Slow J. O artista expressou sua frustração ao terminar a noite com uma sensação agridoce, depois de um concerto que havia sido maravilhoso.

O incidente chamou ainda mais atenção quando o deputado José Vidal utilizou a sua rede social Facebook para denunciar a situação. Ele publicou o print do post de Slow J. acompanhado do seguinte texto: “O AgitÁgueda é um evento de liberdade, Águeda está adormecida criando os Donos Disto Tudo que a ser verdade, revelam a falta de princípios e de sentido de responsabilidade dos atuais autarcas. Cabe a palavra ao Presidente e Vice-presidente da Câmara”.

Contactado pelo Notícias de Águeda, o presidente da Câmara Municipal de Águeda, reagiu com profunda surpresa ao post de Slow J. Jorge Almeida, firmou categoricamente que nunca falou diretamente com o artista, tendo apenas estado em contacto com elementos do staff “nunca pedi a qualquer artista ou banda que atua no AgitÁgueda para tirar uma foto acompanhado por si”. Acrescentou ainda: “Basta ver qualquer uma das minhas redes sociais para se perceber que não tenho essa prática, nem o faço.”

O presidente explicou que, no final do espetáculo, apenas questionou se o artista iria tirar fotografias ou dar autógrafos aos fãs que o aguardavam em fila. “Foi-me informado que não o faria e aí sim, vendo o desprezo que estava a acontecer com os fãs, afirmei ao elemento que ali estava e que, não era o artista, em jeito de conselho e de uma forma cordial, até porque já tenho 60 anos, que a fama é uma coisa efémera e que se deve acarinhar quem gosta de nós“, relatou. O presidente sublinhou que em nenhum momento pretendia obrigar o artista a algo que não fosse da sua vontade e que ficou triste e desolado ao ver os fãs que aguardavam sem receber qualquer atenção por parte de Slow J., acrescenta também “que o espectáculo tinha sido mais curto que o esperado, não tendo sido realizado um único encore, e com tamanho desprezo e desconsideração, vendo o Slow J. a abandonar o local “não deixei de demonstrar a minha idignação, mas sempre, com o respeito que me é reconhecido”. Jorge Almeida, não acredita que o texto tenha sido escrito pelo artista, primeiro porque “nunca estive em qualquer altura em contacto com ele, por isso nunca poderia ter ali sido descrito desta forma”, depois porque, “a ser ele que o tenha escrito deve então ter sido mal informado pelo seu staff”.

Edson Santos, vice-presidente da Câmara Municipal de Águeda, também foi mencionado no post de Slow J. Na sua declaração ao Notícias de Águeda, Santos afirmou categoricamente: “no final do espectáculo perguntei ao representante local do Slow J., como faço com todos os que atuam no AgitÁgueda, que aliás é um procedimento absolutamente normal, se iria tirar fotografias com os fãs no final do concerto, foi-me informado que não e nada mais disse ou se passou.” Edson Santos realçou que, nos seus 18 anos de organização do evento, nunca ocorreu um incidente semelhante com qualquer artista ou banda. “Respeito e respeitarei todos os que aqui atuam seja à semana ou ao fim de semana, não era agora que iria alterar a minha conduta”, declarou.

Enquanto Slow J manifestou sua insatisfação com a maneira como foi tratado, os representantes da câmara defenderam suas ações e expressaram tristeza pela forma como os fãs do artista foram deixados sem resposta. O sentimento de insatisfação e tristeza entre os fãs de Slow J, que esperaram tanto tempo para ter um breve contato com o artista que tanto admiram, foi evidente e lamentável.

- pub -

Slow J Denuncia Incidente no AgitÁgueda e Autarcas Respondem com Surpresa

O famoso artista Slow J, que se apresentou esta sexta-feira no festival AgitÁgueda, utilizou uma das suas redes sociais para denunciar um incidente ocorrido após o concerto. Segundo o mesmo ou quem por si escreveu o post, o presidente da Câmara Municipal de Águeda exigiu uma fotografia com ele, apesar do artista ter explicado repetidamente que não tirava fotos com indivíduos específicos para não privilegiar alguns fãs sobre outros.

No seu post, Slow J descreveu a situação como desagradável e mencionou que o presidente da câmara teria ameaçado não contratá-lo novamente se ele não tirasse a fotografia. “Foi-lhe explicado várias vezes (inclusive está contractualizado) que eu não faço isso por uma questão de serem demasiadas pessoas e não me fazer sentido uns serem mais especiais que outros seja por que razão for”, escreveu Slow J. O artista expressou sua frustração ao terminar a noite com uma sensação agridoce, depois de um concerto que havia sido maravilhoso.

O incidente chamou ainda mais atenção quando o deputado José Vidal utilizou a sua rede social Facebook para denunciar a situação. Ele publicou o print do post de Slow J. acompanhado do seguinte texto: “O AgitÁgueda é um evento de liberdade, Águeda está adormecida criando os Donos Disto Tudo que a ser verdade, revelam a falta de princípios e de sentido de responsabilidade dos atuais autarcas. Cabe a palavra ao Presidente e Vice-presidente da Câmara”.

Contactado pelo Notícias de Águeda, o presidente da Câmara Municipal de Águeda, reagiu com profunda surpresa ao post de Slow J. Jorge Almeida, firmou categoricamente que nunca falou diretamente com o artista, tendo apenas estado em contacto com elementos do staff “nunca pedi a qualquer artista ou banda que atua no AgitÁgueda para tirar uma foto acompanhado por si”. Acrescentou ainda: “Basta ver qualquer uma das minhas redes sociais para se perceber que não tenho essa prática, nem o faço.”

O presidente explicou que, no final do espetáculo, apenas questionou se o artista iria tirar fotografias ou dar autógrafos aos fãs que o aguardavam em fila. “Foi-me informado que não o faria e aí sim, vendo o desprezo que estava a acontecer com os fãs, afirmei ao elemento que ali estava e que, não era o artista, em jeito de conselho e de uma forma cordial, até porque já tenho 60 anos, que a fama é uma coisa efémera e que se deve acarinhar quem gosta de nós“, relatou. O presidente sublinhou que em nenhum momento pretendia obrigar o artista a algo que não fosse da sua vontade e que ficou triste e desolado ao ver os fãs que aguardavam sem receber qualquer atenção por parte de Slow J., acrescenta também “que o espectáculo tinha sido mais curto que o esperado, não tendo sido realizado um único encore, e com tamanho desprezo e desconsideração, vendo o Slow J. a abandonar o local “não deixei de demonstrar a minha idignação, mas sempre, com o respeito que me é reconhecido”. Jorge Almeida, não acredita que o texto tenha sido escrito pelo artista, primeiro porque “nunca estive em qualquer altura em contacto com ele, por isso nunca poderia ter ali sido descrito desta forma”, depois porque, “a ser ele que o tenha escrito deve então ter sido mal informado pelo seu staff”.

Edson Santos, vice-presidente da Câmara Municipal de Águeda, também foi mencionado no post de Slow J. Na sua declaração ao Notícias de Águeda, Santos afirmou categoricamente: “no final do espectáculo perguntei ao representante local do Slow J., como faço com todos os que atuam no AgitÁgueda, que aliás é um procedimento absolutamente normal, se iria tirar fotografias com os fãs no final do concerto, foi-me informado que não e nada mais disse ou se passou.” Edson Santos realçou que, nos seus 18 anos de organização do evento, nunca ocorreu um incidente semelhante com qualquer artista ou banda. “Respeito e respeitarei todos os que aqui atuam seja à semana ou ao fim de semana, não era agora que iria alterar a minha conduta”, declarou.

Enquanto Slow J manifestou sua insatisfação com a maneira como foi tratado, os representantes da câmara defenderam suas ações e expressaram tristeza pela forma como os fãs do artista foram deixados sem resposta. O sentimento de insatisfação e tristeza entre os fãs de Slow J, que esperaram tanto tempo para ter um breve contato com o artista que tanto admiram, foi evidente e lamentável.

- pub -

MAIS PARA SI

- pub -