Tomou posse esta sexta-feira, 24 de outubro, o novo Executivo da Junta de Freguesia de Macinhata do Vouga, concelho de Águeda. Hugo Silva assumiu oficialmente funções como presidente, sucedendo a Pedro Marques, que liderou a freguesia nos últimos mandatos.
O Executivo agora em funções é composto por:
Junta de Freguesia
• Presidente: Hugo Silva
• Vogais: Manuela Melo e Vítor Gomes
Assembleia de Freguesia
• Presidente: Pedro Marques
• 1.ª Secretária: Filipe Correia
• 2.ª Secretária: Andreia Lima
Durante a cerimónia de tomada de posse, marcada por simbolismo e emoção, Hugo Silva destacou que a primeira medida enquanto presidente será “sair à rua já na segunda-feira e começar a trabalhar, traçando um novo rumo para a freguesia”. Sublinhou que pretende dar continuidade aos projetos em curso, mas também idealizar e lançar novas iniciativas com a sua equipa.
Um dos momentos mais marcantes da noite foi a referência sentida ao agora ex-presidente da Junta, Pedro Marques. Hugo Silva não escondeu a admiração por quem considera “um exemplo de vida e de política, com um coração enorme”. O novo presidente destacou ainda o orgulho em ter aprendido com Pedro Marques ao longo dos últimos 18 anos, vínculo que definiu como fraterno.
O presidente da Câmara Municipal de Águeda, Jorge Almeida, salientou igualmente a personalidade humana e o legado de Pedro Marques, descrevendo-o como “uma pessoa boa, com uma bondade enorme”, que nunca descansava enquanto não encontrava solução para os problemas que lhe eram apresentados. “É alguém que sofre pelos outros, muitas vezes mais do que os próprios”, afirmou, sublinhando tratar-se de um autarca de referência.
























Entre os principais desafios que se colocam ao novo Executivo, Jorge Almeida destacou a requalificação do Museu de Macinhata do Vouga como uma das grandes obras para este mandato. O autarca revelou que apenas se aguarda o visto do Tribunal de Contas para o arranque dos trabalhos, lembrando todo o processo desenvolvido para garantir financiamento, negociar e adquirir terrenos: “Foi uma luta conjunta”. Acrescentou ainda que o museu deve muito ao trabalho e dedicação de Pedro Marques, defendendo que o seu nome deveria ficar ligado à obra “nem que seja numa letra”.


















O novo Executivo inicia agora um ciclo de quatro anos, com expectativas elevadas da população e o compromisso assumido de trabalhar com proximidade, continuidade e renovação.

