Quinta-feira, Setembro 19, 2024

Urgências de Águeda: Fecha, Abre, Fecha — E Volta a Encerrar até Amanhã!

A instabilidade no funcionamento das urgências do Hospital de Águeda, no distrito de Aveiro, tem gerado grande preocupação entre os residentes locais. A partir das 17 horas desta quinta-feira, o serviço de urgência da unidade hospitalar foi encerrado, situação que se prolongará até pelo menos às 8 horas da manhã de sexta-feira. Esta interrupção deve-se à escassez de médicos disponíveis para preencher as escalas, um problema recorrente que tem afetado a prestação de cuidados de saúde na região.

Nas últimas semanas, a urgência deste hospital tem sido forçada a encerrar várias vezes, deixando a população desprovida de assistência médica urgente. Os pacientes são aconselhados a contactar a Linha SNS (808 24 24 24) antes de se deslocarem ao hospital ou, em casos mais graves, a ligar diretamente para o 112. A situação tem causado grande ansiedade entre os habitantes, que se sentem desprotegidos e sem alternativas de fácil acesso.

De acordo com a administração hospitalar, o problema resulta da dificuldade em contratar médicos, agravada pelo facto de o hospital não conseguir oferecer remunerações competitivas em comparação com outras unidades do país. Recentemente, o Ministério da Saúde autorizou a Unidade Local de Saúde da Região de Aveiro a aumentar o valor pago aos médicos tarefeiros, numa tentativa de atrair profissionais para cobrir as escalas de urgência. No entanto, os efeitos desta medida ainda estão por se sentir plenamente.

O presidente da Câmara de Águeda, Jorge Almeida, tem demonstrado preocupação com esta situação, destacando que, no mês anterior, as urgências do hospital encerraram 13 vezes. A esperança reside em que, com a nova autorização para o aumento dos pagamentos, o hospital possa, finalmente, conseguir uma maior estabilidade no funcionamento das urgências, garantindo um serviço de saúde mais eficiente e contínuo para a população​.

Este cenário de encerramentos e reaberturas intermitentes tem-se tornado uma constante nos últimos meses, refletindo uma crise mais ampla nos serviços de saúde em Portugal, especialmente em áreas mais periféricas, onde a falta de profissionais médicos é mais acentuada.

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Urgências de Águeda: Fecha, Abre, Fecha — E Volta a Encerrar até Amanhã!

A instabilidade no funcionamento das urgências do Hospital de Águeda, no distrito de Aveiro, tem gerado grande preocupação entre os residentes locais. A partir das 17 horas desta quinta-feira, o serviço de urgência da unidade hospitalar foi encerrado, situação que se prolongará até pelo menos às 8 horas da manhã de sexta-feira. Esta interrupção deve-se à escassez de médicos disponíveis para preencher as escalas, um problema recorrente que tem afetado a prestação de cuidados de saúde na região.

Nas últimas semanas, a urgência deste hospital tem sido forçada a encerrar várias vezes, deixando a população desprovida de assistência médica urgente. Os pacientes são aconselhados a contactar a Linha SNS (808 24 24 24) antes de se deslocarem ao hospital ou, em casos mais graves, a ligar diretamente para o 112. A situação tem causado grande ansiedade entre os habitantes, que se sentem desprotegidos e sem alternativas de fácil acesso.

De acordo com a administração hospitalar, o problema resulta da dificuldade em contratar médicos, agravada pelo facto de o hospital não conseguir oferecer remunerações competitivas em comparação com outras unidades do país. Recentemente, o Ministério da Saúde autorizou a Unidade Local de Saúde da Região de Aveiro a aumentar o valor pago aos médicos tarefeiros, numa tentativa de atrair profissionais para cobrir as escalas de urgência. No entanto, os efeitos desta medida ainda estão por se sentir plenamente.

O presidente da Câmara de Águeda, Jorge Almeida, tem demonstrado preocupação com esta situação, destacando que, no mês anterior, as urgências do hospital encerraram 13 vezes. A esperança reside em que, com a nova autorização para o aumento dos pagamentos, o hospital possa, finalmente, conseguir uma maior estabilidade no funcionamento das urgências, garantindo um serviço de saúde mais eficiente e contínuo para a população​.

Este cenário de encerramentos e reaberturas intermitentes tem-se tornado uma constante nos últimos meses, refletindo uma crise mais ampla nos serviços de saúde em Portugal, especialmente em áreas mais periféricas, onde a falta de profissionais médicos é mais acentuada.

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