Na reunião do executivo da Câmara Municipal de Águeda, Luís Pinho (PS) questionou a autarquia sobre a necessidade de adjudicar mais tempo para a permanência do Mercado Provisório, procurando entender as razões para esta decisão e porque não foi acautelada previamente.
Em resposta, o presidente da Câmara, Jorge Almeida, explicou que o município ponderou a aquisição dos contentores utilizados no Mercado Provisório, considerando a possibilidade de os reutilizar futuramente nas obras da Escola Secundária de Adolfo Portela. No entanto, após várias reuniões e negociações com a empresa fornecedora, não foi possível chegar a um acordo quanto ao preço exigido.
Face à impossibilidade de concretizar essa compra, a autarquia viu-se obrigada a proceder a uma nova adjudicação para garantir a continuidade do Mercado Provisório até à conclusão do Novo Mercado Municipal. O presidente reforçou que esta solução foi necessária para evitar interrupções no funcionamento do espaço e assegurar as melhores condições para comerciantes e consumidores.
O município de Águeda mantém o compromisso de acompanhar de perto todo o processo, garantindo que as decisões tomadas sejam sempre as mais vantajosas para a população e a economia local.