Sábado, Novembro 9, 2024

Carro com Pneu Rebentado na A13: Família Abandonada pelo ACP em noite de Horror!

Na noite de ontem, uma família de sete pessoas viveu momentos de desespero e indignação após um rebentamento de pneu na Autoestrada A13. O incidente ocorreu por volta das 23:34, quando o condutor, ao perceber o problema, solicitou imediatamente apoio ao Automóvel Club de Portugal (ACP). O que se seguiu foi uma série de eventos dignos de um filme de terror.

O reboque, solicitado de urgência ao ACP, só chegou ao local às 01:10, deixando a família numa longa espera sob temperaturas gélidas. Mas o pesadelo estava longe de terminar. Já eram 02:35 da manhã e o táxi, supostamente a caminho, ainda não tinha aparecido. As sete pessoas, incluindo crianças, permaneceram ao frio, sem qualquer conforto ou consideração.

Ainda que a familia considere que o apoio do operador do reboque tenha sido extraordinário, dado a sua prestação e apoio na resolução do problema, mas que sentem que fico impedido de o fazer atendendo ao péssimo funcionamento por parte dos elementos de apoio do ACP.

Um dos membros da família, visivelmente perturbado, relatou: “Estamos aqui ao frio, sem qualquer respeito no tratamento. O reboque está parado à praticamente uma hora, à espera de um táxi que nunca chega. Ligámos várias vezes e nada. O taxista, quando finalmente atendeu, disse que só estava a sair de Lisboa às 01:33 e que só agora tinha sido requerido o serviço.”

O taxista, sem mostrar qualquer empatia, afirmou que não tinha culpa nenhuma pela demora. “Se quiserem, têm que esperar,” disse ele, ignorando completamente o desconforto e a angústia da família. Esta atitude, além de inaceitável, revela uma grave falha no serviço de emergência rodoviária do ACP, que deveria assegurar um atendimento rápido e eficaz em situações de emergência.

Enquanto a família aguardava, exposta ao frio e à incerteza, perguntas importantes surgem: Onde está a responsabilidade do ACP? Como é possível que um pedido de ajuda urgente seja tratado com tamanha negligência?

Este caso lamentável é um alerta para todos os utilizadores das autoestradas e levanta sérias dúvidas sobre a eficiência e a humanidade dos serviços de emergência do ACP em Portugal. A família, finalmente resgatada horas depois, prometeu levar o caso às autoridades competentes, exigindo explicações e responsabilidades.

Que medidas serão tomadas pelo ACP para evitar que casos como este voltem a acontecer? A sociedade aguarda respostas e, acima de tudo, uma mudança urgente no sistema de apoio rodoviário.

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Carro com Pneu Rebentado na A13: Família Abandonada pelo ACP em noite de Horror!

Na noite de ontem, uma família de sete pessoas viveu momentos de desespero e indignação após um rebentamento de pneu na Autoestrada A13. O incidente ocorreu por volta das 23:34, quando o condutor, ao perceber o problema, solicitou imediatamente apoio ao Automóvel Club de Portugal (ACP). O que se seguiu foi uma série de eventos dignos de um filme de terror.

O reboque, solicitado de urgência ao ACP, só chegou ao local às 01:10, deixando a família numa longa espera sob temperaturas gélidas. Mas o pesadelo estava longe de terminar. Já eram 02:35 da manhã e o táxi, supostamente a caminho, ainda não tinha aparecido. As sete pessoas, incluindo crianças, permaneceram ao frio, sem qualquer conforto ou consideração.

Ainda que a familia considere que o apoio do operador do reboque tenha sido extraordinário, dado a sua prestação e apoio na resolução do problema, mas que sentem que fico impedido de o fazer atendendo ao péssimo funcionamento por parte dos elementos de apoio do ACP.

Um dos membros da família, visivelmente perturbado, relatou: “Estamos aqui ao frio, sem qualquer respeito no tratamento. O reboque está parado à praticamente uma hora, à espera de um táxi que nunca chega. Ligámos várias vezes e nada. O taxista, quando finalmente atendeu, disse que só estava a sair de Lisboa às 01:33 e que só agora tinha sido requerido o serviço.”

O taxista, sem mostrar qualquer empatia, afirmou que não tinha culpa nenhuma pela demora. “Se quiserem, têm que esperar,” disse ele, ignorando completamente o desconforto e a angústia da família. Esta atitude, além de inaceitável, revela uma grave falha no serviço de emergência rodoviária do ACP, que deveria assegurar um atendimento rápido e eficaz em situações de emergência.

Enquanto a família aguardava, exposta ao frio e à incerteza, perguntas importantes surgem: Onde está a responsabilidade do ACP? Como é possível que um pedido de ajuda urgente seja tratado com tamanha negligência?

Este caso lamentável é um alerta para todos os utilizadores das autoestradas e levanta sérias dúvidas sobre a eficiência e a humanidade dos serviços de emergência do ACP em Portugal. A família, finalmente resgatada horas depois, prometeu levar o caso às autoridades competentes, exigindo explicações e responsabilidades.

Que medidas serão tomadas pelo ACP para evitar que casos como este voltem a acontecer? A sociedade aguarda respostas e, acima de tudo, uma mudança urgente no sistema de apoio rodoviário.

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