Segunda-feira, Novembro 25, 2024

Mulher de 58 anos constituída arguida por furto em residência em Aguada de Cima

O Comando Territorial de Aveiro, através do Núcleo de Investigação Criminal (NIC) de Águeda, constituiu arguida uma mulher de 58 anos, residente em Aguada de Cima, no concelho de Águeda, por suspeita de envolvimento num furto em interior de residência.

A ação das autoridades ocorreu no seguimento de uma investigação que tinha como objetivo identificar os responsáveis por furtos em residências na região. Após várias diligências policiais, que incluíram a recolha de provas e testemunhos, os militares da Guarda conseguiram identificar a suspeita como sendo a possível autora do crime.

No âmbito das investigações, foi cumprido um mandado de busca domiciliária na residência da arguida. Durante esta operação, foram recuperadas diversas peças em ouro que haviam sido furtadas, assim como apreendidos 1 400 euros em numerário, que se presume serem o resultado da venda de algumas das joias roubadas.

A suspeita foi constituída arguida e os factos foram comunicados ao Tribunal Judicial de Águeda, onde serão agora analisados. Este caso sublinha a importância do trabalho de investigação das forças de segurança na resolução de crimes contra o património, reforçando a confiança da população na justiça e na proteção dos seus bens.

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Mulher de 58 anos constituída arguida por furto em residência em Aguada de Cima

O Comando Territorial de Aveiro, através do Núcleo de Investigação Criminal (NIC) de Águeda, constituiu arguida uma mulher de 58 anos, residente em Aguada de Cima, no concelho de Águeda, por suspeita de envolvimento num furto em interior de residência.

A ação das autoridades ocorreu no seguimento de uma investigação que tinha como objetivo identificar os responsáveis por furtos em residências na região. Após várias diligências policiais, que incluíram a recolha de provas e testemunhos, os militares da Guarda conseguiram identificar a suspeita como sendo a possível autora do crime.

No âmbito das investigações, foi cumprido um mandado de busca domiciliária na residência da arguida. Durante esta operação, foram recuperadas diversas peças em ouro que haviam sido furtadas, assim como apreendidos 1 400 euros em numerário, que se presume serem o resultado da venda de algumas das joias roubadas.

A suspeita foi constituída arguida e os factos foram comunicados ao Tribunal Judicial de Águeda, onde serão agora analisados. Este caso sublinha a importância do trabalho de investigação das forças de segurança na resolução de crimes contra o património, reforçando a confiança da população na justiça e na proteção dos seus bens.

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