Quinta-feira, Setembro 19, 2024

Este é o rosto do homem que morreu cercado por incêndio em Albergaria-a-Velha

Um trabalhador brasileiro perdeu a vida de forma trágica ao ser engolido pelas chamas num incêndio em Albergaria-a-Velha, no dia 16 de setembro de 2024. A vítima, colaborador de uma empresa de gestão florestal, foi cercada pelo fogo quando operava junto a máquinas pesadas. As condições adversas, com ventos fortes e o rápido alastramento das chamas, dificultaram qualquer tentativa de fuga.

O trabalhador, identificado como um cidadão brasileiro com experiência na área florestal, estava a desempenhar as suas funções de manutenção de terrenos quando o fogo se intensificou, bloqueando a sua retirada. De acordo com as autoridades, o homem foi apanhado numa das frentes de fogo mais agressivas, que já mobilizou centenas de operacionais, e não conseguiu escapar.

O comandante dos bombeiros locais, Fernandes, afirmou que a vítima tentou proteger os equipamentos e garantir a sua segurança, mas o avanço inesperado da linha de fogo fez com que ficasse irremediavelmente preso. “O trabalhador foi sitiado pelo fogo quando estava junto às máquinas, e nessa situação, não houve forma de escapar”, explicou Fernandes.

Este é um dos momentos mais dramáticos que o distrito de Aveiro viveu nos últimos dias, com múltiplas frentes de incêndio a ameaçar áreas urbanas e zonas florestais. Várias casas foram evacuadas e os operacionais continuam a combater as chamas, com a ajuda de meios aéreos e terrestres.

A morte do trabalhador trouxe luto à sua família, que reside em Portugal há alguns anos, e a sua tragédia tornou-se um símbolo da devastação que os incêndios estão a causar na região.

A imagem do trabalhador, só agora a revelamos após termos conhecimento que a família já foi informada da tragédia.

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Este é o rosto do homem que morreu cercado por incêndio em Albergaria-a-Velha

Um trabalhador brasileiro perdeu a vida de forma trágica ao ser engolido pelas chamas num incêndio em Albergaria-a-Velha, no dia 16 de setembro de 2024. A vítima, colaborador de uma empresa de gestão florestal, foi cercada pelo fogo quando operava junto a máquinas pesadas. As condições adversas, com ventos fortes e o rápido alastramento das chamas, dificultaram qualquer tentativa de fuga.

O trabalhador, identificado como um cidadão brasileiro com experiência na área florestal, estava a desempenhar as suas funções de manutenção de terrenos quando o fogo se intensificou, bloqueando a sua retirada. De acordo com as autoridades, o homem foi apanhado numa das frentes de fogo mais agressivas, que já mobilizou centenas de operacionais, e não conseguiu escapar.

O comandante dos bombeiros locais, Fernandes, afirmou que a vítima tentou proteger os equipamentos e garantir a sua segurança, mas o avanço inesperado da linha de fogo fez com que ficasse irremediavelmente preso. “O trabalhador foi sitiado pelo fogo quando estava junto às máquinas, e nessa situação, não houve forma de escapar”, explicou Fernandes.

Este é um dos momentos mais dramáticos que o distrito de Aveiro viveu nos últimos dias, com múltiplas frentes de incêndio a ameaçar áreas urbanas e zonas florestais. Várias casas foram evacuadas e os operacionais continuam a combater as chamas, com a ajuda de meios aéreos e terrestres.

A morte do trabalhador trouxe luto à sua família, que reside em Portugal há alguns anos, e a sua tragédia tornou-se um símbolo da devastação que os incêndios estão a causar na região.

A imagem do trabalhador, só agora a revelamos após termos conhecimento que a família já foi informada da tragédia.

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