Quinta-feira, Setembro 19, 2024

Detenção por crime de incêndio florestal em Aveiro

A Polícia Judiciária, através do Departamento de Investigação Criminal de Aveiro, com a colaboração da Guarda Nacional Republicana, procedeu à identificação e detenção fora de flagrante delito, de um homem de 55 anos, presumível autor de um crime de incêndio florestal ocorrido na madrugada do passado dia 15 de setembro, em Cacia, Aveiro.

O incêndio foi provocado com recurso a chama direta, tendo ocorrido numa zona de extensa mancha florestal, onde nas proximidades se encontravam várias habitações e instalações industriais. Só não atingiu grandes dimensões graças à pronta deteção e combate do mesmo.

O agora detido é também suspeito de, num passado recente, ter ateado, nas proximidades, pelo menos outros dois fogos, designadamente no Monte do Paço e em Mataduços.

Não foi possível determinar qualquer motivação racional ou explicação plausível para a prática dos factos em investigação, registando-se no entanto, que o detido revela uma propensão para a repetição do comportamento incendiário, tendo inclusive cumprido já pena de prisão pelo mesmo tipo de crime.       

O detido será presente às autoridades judiciárias, na comarca de Aveiro, para primeiro interrogatório judicial de arguido detido e aplicação de medidas de coação.

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Detenção por crime de incêndio florestal em Aveiro

A Polícia Judiciária, através do Departamento de Investigação Criminal de Aveiro, com a colaboração da Guarda Nacional Republicana, procedeu à identificação e detenção fora de flagrante delito, de um homem de 55 anos, presumível autor de um crime de incêndio florestal ocorrido na madrugada do passado dia 15 de setembro, em Cacia, Aveiro.

O incêndio foi provocado com recurso a chama direta, tendo ocorrido numa zona de extensa mancha florestal, onde nas proximidades se encontravam várias habitações e instalações industriais. Só não atingiu grandes dimensões graças à pronta deteção e combate do mesmo.

O agora detido é também suspeito de, num passado recente, ter ateado, nas proximidades, pelo menos outros dois fogos, designadamente no Monte do Paço e em Mataduços.

Não foi possível determinar qualquer motivação racional ou explicação plausível para a prática dos factos em investigação, registando-se no entanto, que o detido revela uma propensão para a repetição do comportamento incendiário, tendo inclusive cumprido já pena de prisão pelo mesmo tipo de crime.       

O detido será presente às autoridades judiciárias, na comarca de Aveiro, para primeiro interrogatório judicial de arguido detido e aplicação de medidas de coação.

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