Domingo, Dezembro 22, 2024

Segunda Fase das Obras para Controlo de Cheias em Águeda em Andamento

A segunda fase das obras destinadas ao controlo de cheias em Águeda já se encontra em andamento. Esta intervenção visa a implementação do sistema de proteção da margem direita do rio Águeda, estendendo-se desde a EN 1 até às proximidades do antigo IVV.

A empreitada, intitulada “Intervenções Estruturais para o Controlo de Cheias em Águeda”, encontra-se a decorrer e, atualmente, está a causar o encerramento do tráfego na Rua 5 de Outubro (EN 230). A adjudicação desta obra foi realizada por um valor de 1,9 milhões de euros, acrescidos de IVA.

Esta intervenção conta com financiamento comparticipado por fundos europeus no âmbito do Programa Operacional Sustentabilidade e Eficiência de Recursos (POSEUR). O seu foco principal está na implementação do sistema de proteção da margem direita do rio Águeda, abrangendo o troço desde a EN 1 até às proximidades do antigo IVV.

A solução planeada inclui o aumento da cota do muro já existente entre a EN 1 e o Centro de Canoagem Bério Marques, a construção de um novo muro de proteção entre o Centro de Canoagem Bério Marques e o Largo Nossa Senhora da Ajuda, bem como a instalação de ensecadeiras em vários pontos de acesso ao rio Águeda.

Além disso, esta segunda fase da intervenção compreende a construção de duas soluções estruturais recomendadas no contexto do Plano Geral de Drenagem da Cidade de Águeda: a estação elevatória de águas pluviais de Paredes e a melhoria das descargas pluviais entre a EN 1 e o antigo IVV.

Esta abordagem replica o que já foi executado na primeira fase, nomeadamente no Largo 1.º de Maio e na área circundante. O encerramento da Rua 5 de Outubro foi necessário devido aos trabalhos relacionados com a instalação de tubagens para o futuro escoamento de água, que envolve a estação elevatória já mencionada, bem como válvulas de retenção e bombas para impulsionar o fluxo de água em direção ao leito do rio.

O presidente da Câmara Municipal de Águeda, Jorge Almeida, sublinhou a importância desta obra como uma medida estruturante destinada a melhorar as condições da rede de águas pluviais. Este projeto é de grande relevância para mitigar o risco de inundações, especialmente na zona central da cidade. O autarca, apesar dos constrangimentos decorrentes das obras em curso, está confiante de que os benefícios trarão melhorias significativas na qualidade de vida da população e justificarão o esforço empreendido.

Segunda Fase das Obras para Controlo de Cheias em Águeda em Andamento

A segunda fase das obras destinadas ao controlo de cheias em Águeda já se encontra em andamento. Esta intervenção visa a implementação do sistema de proteção da margem direita do rio Águeda, estendendo-se desde a EN 1 até às proximidades do antigo IVV.

A empreitada, intitulada “Intervenções Estruturais para o Controlo de Cheias em Águeda”, encontra-se a decorrer e, atualmente, está a causar o encerramento do tráfego na Rua 5 de Outubro (EN 230). A adjudicação desta obra foi realizada por um valor de 1,9 milhões de euros, acrescidos de IVA.

Esta intervenção conta com financiamento comparticipado por fundos europeus no âmbito do Programa Operacional Sustentabilidade e Eficiência de Recursos (POSEUR). O seu foco principal está na implementação do sistema de proteção da margem direita do rio Águeda, abrangendo o troço desde a EN 1 até às proximidades do antigo IVV.

A solução planeada inclui o aumento da cota do muro já existente entre a EN 1 e o Centro de Canoagem Bério Marques, a construção de um novo muro de proteção entre o Centro de Canoagem Bério Marques e o Largo Nossa Senhora da Ajuda, bem como a instalação de ensecadeiras em vários pontos de acesso ao rio Águeda.

Além disso, esta segunda fase da intervenção compreende a construção de duas soluções estruturais recomendadas no contexto do Plano Geral de Drenagem da Cidade de Águeda: a estação elevatória de águas pluviais de Paredes e a melhoria das descargas pluviais entre a EN 1 e o antigo IVV.

Esta abordagem replica o que já foi executado na primeira fase, nomeadamente no Largo 1.º de Maio e na área circundante. O encerramento da Rua 5 de Outubro foi necessário devido aos trabalhos relacionados com a instalação de tubagens para o futuro escoamento de água, que envolve a estação elevatória já mencionada, bem como válvulas de retenção e bombas para impulsionar o fluxo de água em direção ao leito do rio.

O presidente da Câmara Municipal de Águeda, Jorge Almeida, sublinhou a importância desta obra como uma medida estruturante destinada a melhorar as condições da rede de águas pluviais. Este projeto é de grande relevância para mitigar o risco de inundações, especialmente na zona central da cidade. O autarca, apesar dos constrangimentos decorrentes das obras em curso, está confiante de que os benefícios trarão melhorias significativas na qualidade de vida da população e justificarão o esforço empreendido.

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