Terça-feira, Outubro 22, 2024

Incêndios em São Pedro do Sul causam prejuízos de 2,8 milhões no setor agrícola

Os incêndios florestais que assolaram São Pedro do Sul, no distrito de Viseu, em setembro de 2024, provocaram danos avaliados em 2,8 milhões de euros no setor agrícola, conforme anunciou hoje o presidente da Câmara Municipal, Vítor Figueiredo. A destruição afetou, sobretudo, armazéns, palheiros, máquinas e outros equipamentos, além de diversos tipos de culturas.

O autarca também revelou que as infraestruturas municipais sofreram danos significativos, com prejuízos estimados em 900 mil euros. “Estamos a falar de rede viária, sinalização, equipamentos turísticos, edifícios municipais e redes de abastecimento de água”, explicou, acrescentando que vários canos de água foram destruídos.

Além disso, os incêndios danificaram duas habitações de primeira residência e seis de segunda habitação ou devolutas, localizadas nas aldeias de Aldeia, Rompecilha e Covas do Rio, resultando num prejuízo de cerca de 800 mil euros.

O incêndio, que começou a 16 de setembro no concelho vizinho de Castro Daire, alastrou-se no dia seguinte a São Pedro do Sul, consumindo cerca de 13 mil hectares. As freguesias mais atingidas foram Sul, São Martinho das Moitas, Covas do Rio, Figueiredo de Alva, Pindelo dos Milagres, Pinho e Vila Maior.

Em resposta imediata, o município prestou apoio aos agricultores afetados, fornecendo rações e pastos, além de oferecer apoio psicológico às populações das aldeias. Também foram realizadas limpezas nas estradas bloqueadas por árvores caídas.

Os incêndios, que devastaram o Norte e Centro de Portugal, resultaram em 135 mil hectares de área ardida e deixaram um trágico saldo de nove vítimas mortais e 175 feridos.

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Incêndios em São Pedro do Sul causam prejuízos de 2,8 milhões no setor agrícola

Os incêndios florestais que assolaram São Pedro do Sul, no distrito de Viseu, em setembro de 2024, provocaram danos avaliados em 2,8 milhões de euros no setor agrícola, conforme anunciou hoje o presidente da Câmara Municipal, Vítor Figueiredo. A destruição afetou, sobretudo, armazéns, palheiros, máquinas e outros equipamentos, além de diversos tipos de culturas.

O autarca também revelou que as infraestruturas municipais sofreram danos significativos, com prejuízos estimados em 900 mil euros. “Estamos a falar de rede viária, sinalização, equipamentos turísticos, edifícios municipais e redes de abastecimento de água”, explicou, acrescentando que vários canos de água foram destruídos.

Além disso, os incêndios danificaram duas habitações de primeira residência e seis de segunda habitação ou devolutas, localizadas nas aldeias de Aldeia, Rompecilha e Covas do Rio, resultando num prejuízo de cerca de 800 mil euros.

O incêndio, que começou a 16 de setembro no concelho vizinho de Castro Daire, alastrou-se no dia seguinte a São Pedro do Sul, consumindo cerca de 13 mil hectares. As freguesias mais atingidas foram Sul, São Martinho das Moitas, Covas do Rio, Figueiredo de Alva, Pindelo dos Milagres, Pinho e Vila Maior.

Em resposta imediata, o município prestou apoio aos agricultores afetados, fornecendo rações e pastos, além de oferecer apoio psicológico às populações das aldeias. Também foram realizadas limpezas nas estradas bloqueadas por árvores caídas.

Os incêndios, que devastaram o Norte e Centro de Portugal, resultaram em 135 mil hectares de área ardida e deixaram um trágico saldo de nove vítimas mortais e 175 feridos.

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