Quinta-feira, Dezembro 26, 2024

Mulher condenada a prisão efetiva por tráfico de droga em Águeda devido a vício do companheiro

Uma mulher de 44 anos foi sentenciada a quatro anos e nove meses de prisão efetiva pelo Tribunal de Aveiro por envolvimento em tráfico de droga. A condenação foi proferida na última sexta-feira, ficando a arguida em prisão preventiva enquanto aguarda o trânsito em julgado da sentença avançou o Notícias de Aveiro.

O caso envolve também um cúmplice, condenado a uma pena de dois anos e quatro meses, suspensa por quatro anos, com condições específicas, incluindo o cumprimento de um regime de prova e tratamento de toxicodependência. A arguida revelou, durante o julgamento, que iniciou a atividade de tráfico de droga, em Águeda, para sustentar o vício do companheiro, que aguardava julgamento mas faleceu antes de ser julgado.

Embora a mulher tenha tentado isentar o cúmplice, alegando que apenas lhe fornecia droga para consumo próprio, a investigação da GNR comprovou que o homem também realizava vendas a outros consumidores. O casal foi identificado pelas autoridades em 2019, suspeito de tráfico de substâncias ilícitas como heroína e cocaína. A atividade terminou com a detenção de ambos, realizada numa operação da GNR há cerca de um ano.

Mulher condenada a prisão efetiva por tráfico de droga em Águeda devido a vício do companheiro

Uma mulher de 44 anos foi sentenciada a quatro anos e nove meses de prisão efetiva pelo Tribunal de Aveiro por envolvimento em tráfico de droga. A condenação foi proferida na última sexta-feira, ficando a arguida em prisão preventiva enquanto aguarda o trânsito em julgado da sentença avançou o Notícias de Aveiro.

O caso envolve também um cúmplice, condenado a uma pena de dois anos e quatro meses, suspensa por quatro anos, com condições específicas, incluindo o cumprimento de um regime de prova e tratamento de toxicodependência. A arguida revelou, durante o julgamento, que iniciou a atividade de tráfico de droga, em Águeda, para sustentar o vício do companheiro, que aguardava julgamento mas faleceu antes de ser julgado.

Embora a mulher tenha tentado isentar o cúmplice, alegando que apenas lhe fornecia droga para consumo próprio, a investigação da GNR comprovou que o homem também realizava vendas a outros consumidores. O casal foi identificado pelas autoridades em 2019, suspeito de tráfico de substâncias ilícitas como heroína e cocaína. A atividade terminou com a detenção de ambos, realizada numa operação da GNR há cerca de um ano.

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