Quinta-feira, Novembro 14, 2024

Deputada do PSD Paula Cardoso reclama funcionamento do serviço de urgência do hospital de Águeda sem restrições

A deputada do PSD Paula Cardoso defendeu esta terça-feira no Parlamento a reversão da medida que colocou o Serviço de Atendimento Complementar (SAC) a substituir o serviço de urgência do hospital de Águeda. Durante uma audição à ministra da Saúde, a parlamentar social-democrata exortou a governante a garantir os meios técnicos e humanos necessários para que a unidade hospitalar funcione plenamente.

“O SAC deve ser um serviço de apoio e prestação de cuidados à população, nomeadamente aos utentes que não têm médico de família, e não um serviço de substituição de urgências hospitalares, porque não dá a mesma resposta sem serviços complementares”, afirmou Paula Cardoso na Comissão de Orçamento, Finanças e Administração Pública. A deputada referiu-se ao facto de a ULS da Região de Aveiro ter anunciado em maio que abriria um SAC no Centro de Saúde de Águeda, que funcionaria aos fins de semana e feriados sempre que a escala dos serviços de urgência levasse ao encerramento do hospital.

Para a deputada aveirense, “esta situação é inaceitável para Águeda, porque, parecendo temporária, passou a prática definitiva, estando a urgência [do hospital] ainda encerrada na última semana”, disse Paula Cardoso perante a ministra da tutela, questionando se a medida seria revertida e se seriam garantidos todos os meios técnicos e humanos necessários para que o serviço de urgência do hospital permaneça aberto e a funcionar sem restrições.

“Águeda substituiu-se ao Estado na construção de novas unidades de saúde e na requalificação e ampliação dos serviços de urgência do hospital. Suportou [as obras] com os impostos dos aguedenses, com a garantia e compromisso do Estado de que, aliviado destes custos, não falharia ao município com os meios técnicos e humanos necessários para o regular funcionamento destes equipamentos”, concluiu Paula Cardoso na sua intervenção na discussão do Orçamento do Estado para 2025, reforçando a posição que havia defendido.

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Deputada do PSD Paula Cardoso reclama funcionamento do serviço de urgência do hospital de Águeda sem restrições

A deputada do PSD Paula Cardoso defendeu esta terça-feira no Parlamento a reversão da medida que colocou o Serviço de Atendimento Complementar (SAC) a substituir o serviço de urgência do hospital de Águeda. Durante uma audição à ministra da Saúde, a parlamentar social-democrata exortou a governante a garantir os meios técnicos e humanos necessários para que a unidade hospitalar funcione plenamente.

“O SAC deve ser um serviço de apoio e prestação de cuidados à população, nomeadamente aos utentes que não têm médico de família, e não um serviço de substituição de urgências hospitalares, porque não dá a mesma resposta sem serviços complementares”, afirmou Paula Cardoso na Comissão de Orçamento, Finanças e Administração Pública. A deputada referiu-se ao facto de a ULS da Região de Aveiro ter anunciado em maio que abriria um SAC no Centro de Saúde de Águeda, que funcionaria aos fins de semana e feriados sempre que a escala dos serviços de urgência levasse ao encerramento do hospital.

Para a deputada aveirense, “esta situação é inaceitável para Águeda, porque, parecendo temporária, passou a prática definitiva, estando a urgência [do hospital] ainda encerrada na última semana”, disse Paula Cardoso perante a ministra da tutela, questionando se a medida seria revertida e se seriam garantidos todos os meios técnicos e humanos necessários para que o serviço de urgência do hospital permaneça aberto e a funcionar sem restrições.

“Águeda substituiu-se ao Estado na construção de novas unidades de saúde e na requalificação e ampliação dos serviços de urgência do hospital. Suportou [as obras] com os impostos dos aguedenses, com a garantia e compromisso do Estado de que, aliviado destes custos, não falharia ao município com os meios técnicos e humanos necessários para o regular funcionamento destes equipamentos”, concluiu Paula Cardoso na sua intervenção na discussão do Orçamento do Estado para 2025, reforçando a posição que havia defendido.

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