Segunda-feira, Novembro 18, 2024

“Povo Que Lavras na Serra” leva arte e tradição a várias aldeias do concelho de Águeda

O espetáculo comunitário Povo Que Lavras na Serra, uma coprodução da d’Orfeu Associação Cultural e do Centro de Artes de Águeda (CAA), percorreu diversas aldeias do concelho de Águeda num percurso itinerante repleto de música, arte e tradição. Coordenado por Luís Carvalho e João Pratas, o evento destacou-se como uma celebração das raízes culturais e comunitárias da região, envolvendo paragens artísticas em locais emblemáticos.

O projeto teve início na aldeia da Urgueira, com uma performance musical protagonizada pela Banda Castanheirense, que percorreu as aldeias de Macieira de Alcôba, Castanheira do Vouga e Belazaima do Chão. Ao longo do trajeto, a carrinha musical tornou-se um ponto de encontro para as comunidades, levando uma programação rica e inclusiva que celebrou a história e o património local.

Esta iniciativa contou com a colaboração ativa de várias entidades locais, incluindo a Freguesia do Préstimo e Macieira de Alcôba, a União das Freguesias de Belazaima do Chão, Castanheira do Vouga e Agadão, a Associação Musical e Recreativa Castanheirense, o Centro de Amizade de Macieira de Alcôba e a Associação Etnográfica Os Serranos. A parceria entre estas instituições foi fundamental para criar um espetáculo que uniu música, tradição e comunidade.

Com uma abordagem inovadora e itinerante, Povo Que Lavras na Serra proporcionou aos habitantes e visitantes das aldeias uma experiência artística única, reforçando o papel da cultura como motor de desenvolvimento social e comunitário. Este projeto não só destacou a importância da colaboração entre instituições, mas também mostrou como a arte pode aproximar pessoas e revitalizar tradições em territórios de baixa densidade populacional.

A d’Orfeu Associação Cultural e o Centro de Artes de Águeda reafirmaram, com esta iniciativa, o seu compromisso em levar a cultura a todo o concelho, promovendo a descentralização das atividades artísticas e valorizando as comunidades locais como protagonistas na preservação e celebração das suas raízes.

Foto: Mário Abreu

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“Povo Que Lavras na Serra” leva arte e tradição a várias aldeias do concelho de Águeda

O espetáculo comunitário Povo Que Lavras na Serra, uma coprodução da d’Orfeu Associação Cultural e do Centro de Artes de Águeda (CAA), percorreu diversas aldeias do concelho de Águeda num percurso itinerante repleto de música, arte e tradição. Coordenado por Luís Carvalho e João Pratas, o evento destacou-se como uma celebração das raízes culturais e comunitárias da região, envolvendo paragens artísticas em locais emblemáticos.

O projeto teve início na aldeia da Urgueira, com uma performance musical protagonizada pela Banda Castanheirense, que percorreu as aldeias de Macieira de Alcôba, Castanheira do Vouga e Belazaima do Chão. Ao longo do trajeto, a carrinha musical tornou-se um ponto de encontro para as comunidades, levando uma programação rica e inclusiva que celebrou a história e o património local.

Esta iniciativa contou com a colaboração ativa de várias entidades locais, incluindo a Freguesia do Préstimo e Macieira de Alcôba, a União das Freguesias de Belazaima do Chão, Castanheira do Vouga e Agadão, a Associação Musical e Recreativa Castanheirense, o Centro de Amizade de Macieira de Alcôba e a Associação Etnográfica Os Serranos. A parceria entre estas instituições foi fundamental para criar um espetáculo que uniu música, tradição e comunidade.

Com uma abordagem inovadora e itinerante, Povo Que Lavras na Serra proporcionou aos habitantes e visitantes das aldeias uma experiência artística única, reforçando o papel da cultura como motor de desenvolvimento social e comunitário. Este projeto não só destacou a importância da colaboração entre instituições, mas também mostrou como a arte pode aproximar pessoas e revitalizar tradições em territórios de baixa densidade populacional.

A d’Orfeu Associação Cultural e o Centro de Artes de Águeda reafirmaram, com esta iniciativa, o seu compromisso em levar a cultura a todo o concelho, promovendo a descentralização das atividades artísticas e valorizando as comunidades locais como protagonistas na preservação e celebração das suas raízes.

Foto: Mário Abreu

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