Segunda-feira, Novembro 25, 2024

Líder dos Super Dragões, Fernando Madureira, em Prisão Preventiva na Operação Pretoriano

Fernando Madureira, conhecido como líder dos Super Dragões, encontra-se agora em prisão preventiva, aguardando julgamento no âmbito da Operação Pretoriano. A decisão foi tomada pelo juiz de Instrução Criminal, que acedeu ao pedido do Ministério Público, também colocando em prisão preventiva Hugo Carneiro, conhecido como “Polaco”, outro membro proeminente da claque.

A detenção de Fernando Madureira, uma figura proeminente associada ao FC Porto e aos Super Dragões, ocorreu no decorrer da referida operação, que tem como objetivo investigar alegados crimes relacionados com atividades de grupos organizados de adeptos. Neste contexto, o Ministério Público sustentou a necessidade de aplicar medidas mais severas, optando pela prisão preventiva enquanto aguardam o desenrolar do processo judicial.

Paralelamente, Vítor Catão, outro dos detidos na Operação Pretoriano, viu a sua situação diferir das restantes. O Ministério Público solicitou e o juiz de Instrução Criminal determinou prisão domiciliária para Vítor Catão.

Esta decisão surge num momento em que as autoridades procuram esclarecer e combater alegadas práticas ilícitas associadas a grupos de adeptos organizados, lançando luz sobre as atividades dos Super Dragões e seus membros. O aguardar do julgamento em prisão preventiva configura-se como uma medida preventiva enquanto se desenrola a investigação e se assegura o devido processo legal.

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Líder dos Super Dragões, Fernando Madureira, em Prisão Preventiva na Operação Pretoriano

Fernando Madureira, conhecido como líder dos Super Dragões, encontra-se agora em prisão preventiva, aguardando julgamento no âmbito da Operação Pretoriano. A decisão foi tomada pelo juiz de Instrução Criminal, que acedeu ao pedido do Ministério Público, também colocando em prisão preventiva Hugo Carneiro, conhecido como “Polaco”, outro membro proeminente da claque.

A detenção de Fernando Madureira, uma figura proeminente associada ao FC Porto e aos Super Dragões, ocorreu no decorrer da referida operação, que tem como objetivo investigar alegados crimes relacionados com atividades de grupos organizados de adeptos. Neste contexto, o Ministério Público sustentou a necessidade de aplicar medidas mais severas, optando pela prisão preventiva enquanto aguardam o desenrolar do processo judicial.

Paralelamente, Vítor Catão, outro dos detidos na Operação Pretoriano, viu a sua situação diferir das restantes. O Ministério Público solicitou e o juiz de Instrução Criminal determinou prisão domiciliária para Vítor Catão.

Esta decisão surge num momento em que as autoridades procuram esclarecer e combater alegadas práticas ilícitas associadas a grupos de adeptos organizados, lançando luz sobre as atividades dos Super Dragões e seus membros. O aguardar do julgamento em prisão preventiva configura-se como uma medida preventiva enquanto se desenrola a investigação e se assegura o devido processo legal.

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