Segunda-feira, Dezembro 30, 2024

Festival Cadências realiza seis concertos no concelho de Águeda 

Os fins-de-semana do mês de março são as datas em que a música clássica e erudita visitam seis freguesias do concelho de Águeda. O Festival Cadências, produzido pela produtora cultural Black Dress, da associação aguedense Substrato, é uma aposta na descentralização cultural, ao levar músicos profissionais para atuarem em locais próximos das pessoas e afastados dos centros urbanos. 

O programa de concertos é o seguinte: Duo de Guitarras – Davide Amaral e António Justiça atuam a 2 de março, pelas 21 horas, na Junta de Freguesia de Aguada de Baixo e a 16 de março, também às 21 horas, no edifício da Junta de Freguesia de Travassô; David Joseph (flauta) e Raquel Reis (violoncelo) sobem ao palco no dia 3 de março, às 18.30h, na Estalagem da Pateira de Fermentelos; o Duo de Trompas, composto por Nuno Vaz e Telma Gomes, apresentam-se a 17 de março, às 18 horas, no Clube Macinhatense, em Macinhata do Vouga; segue-se a dupla de Luís Oliveira (tuba) e Leandro Teixeira (percussão) no dia 23 de março, às 21 horas, na Junta de Freguesia de Belazaima do Chão; o último concerto junta David Bento (violino) e Dinis Meirinho (guitarra) a 24 de março, às 18 horas, na LAAC, em Aguada de Cima.

Segundo a produtora cultural e dirigente da Substrato, Leandra Morais, “o Cadências faz-se com músicos com ligações ao concelho de Águeda, criando junções artísticas únicas especialmente para tocarem neste evento, que tem como objetivo mostrar que a música erudita não é exclusiva das elites, nem dos grandes centros urbanos”. E acrescenta que “tal como há carências na programação cultural do concelho, existe também um afastamento entre as populações e este tipo de programação musical”, mas que com “a experiência que a Black Dress tem, é possível criar novos caminhos de fruição cultural, mais motivos de encontros entre as pessoas e de promover o que há de bom nas localidades afastadas do centro”. Leandra Morais admite que “este é um pequeno mas importante passo, pois demonstra que é possível tornar a cultura acessível, diversificando a oferta e o programa cultural da região”. 

Para o evento, a Substrato contou com a direção artística da violetista aguedense Diana Antunes e com o apoio institucional da Direção-Geral das Artes. A entrada é livre em todos os concertos. 

Festival Cadências realiza seis concertos no concelho de Águeda 

Os fins-de-semana do mês de março são as datas em que a música clássica e erudita visitam seis freguesias do concelho de Águeda. O Festival Cadências, produzido pela produtora cultural Black Dress, da associação aguedense Substrato, é uma aposta na descentralização cultural, ao levar músicos profissionais para atuarem em locais próximos das pessoas e afastados dos centros urbanos. 

O programa de concertos é o seguinte: Duo de Guitarras – Davide Amaral e António Justiça atuam a 2 de março, pelas 21 horas, na Junta de Freguesia de Aguada de Baixo e a 16 de março, também às 21 horas, no edifício da Junta de Freguesia de Travassô; David Joseph (flauta) e Raquel Reis (violoncelo) sobem ao palco no dia 3 de março, às 18.30h, na Estalagem da Pateira de Fermentelos; o Duo de Trompas, composto por Nuno Vaz e Telma Gomes, apresentam-se a 17 de março, às 18 horas, no Clube Macinhatense, em Macinhata do Vouga; segue-se a dupla de Luís Oliveira (tuba) e Leandro Teixeira (percussão) no dia 23 de março, às 21 horas, na Junta de Freguesia de Belazaima do Chão; o último concerto junta David Bento (violino) e Dinis Meirinho (guitarra) a 24 de março, às 18 horas, na LAAC, em Aguada de Cima.

Segundo a produtora cultural e dirigente da Substrato, Leandra Morais, “o Cadências faz-se com músicos com ligações ao concelho de Águeda, criando junções artísticas únicas especialmente para tocarem neste evento, que tem como objetivo mostrar que a música erudita não é exclusiva das elites, nem dos grandes centros urbanos”. E acrescenta que “tal como há carências na programação cultural do concelho, existe também um afastamento entre as populações e este tipo de programação musical”, mas que com “a experiência que a Black Dress tem, é possível criar novos caminhos de fruição cultural, mais motivos de encontros entre as pessoas e de promover o que há de bom nas localidades afastadas do centro”. Leandra Morais admite que “este é um pequeno mas importante passo, pois demonstra que é possível tornar a cultura acessível, diversificando a oferta e o programa cultural da região”. 

Para o evento, a Substrato contou com a direção artística da violetista aguedense Diana Antunes e com o apoio institucional da Direção-Geral das Artes. A entrada é livre em todos os concertos. 

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