Quarta-feira, Novembro 20, 2024

Alerta máximo em Portugal devido ao risco extremo de incêndios até terça-feira

A Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) anunciou hoje, em conferência de imprensa, o aumento do estado de alerta para o nível mais elevado devido ao risco extremo de incêndios em Portugal continental. O alerta, que se estenderá até às 23h59 de terça-feira, 17 de setembro de 2024, foi acompanhado pela declaração de Situação de Alerta por parte do Governo, impondo várias medidas excecionais para prevenir incêndios rurais.

O comandante nacional de emergência e proteção civil, André Fernandes, fez um apelo urgente à população para adotar comportamentos responsáveis, destacando que os próximos dias serão “muito complicados” no que respeita ao perigo de incêndios. “Pedimos tolerância zero ao uso do fogo e adequação dos comportamentos face ao risco”, sublinhou, reforçando que o objetivo é reduzir o número de ignições e proteger vidas e património.

A declaração de Situação de Alerta implica várias medidas restritivas, como a proibição de acesso a áreas florestais, queimadas e trabalhos com maquinaria em zonas rurais, com exceção para o combate direto aos incêndios. Além disso, o uso de fogo-de-artifício está proibido, mesmo aqueles com autorizações previamente emitidas.

A ANEPC já ativou um reforço de 682 operacionais, juntando-se aos 14.000 já no terreno, posicionados em pontos estratégicos para garantir uma resposta rápida a eventuais incêndios. Também foram emitidos avisos à população via SMS, alertando para o risco de fogo e as medidas de autoproteção que devem ser adotadas.

As condições meteorológicas, com temperaturas elevadas e ventos quentes e secos provenientes de leste, agravam ainda mais o risco, com rajadas que poderão atingir os 70 km/h em algumas áreas. A secura acumulada dos combustíveis florestais após o verão contribui para um cenário de risco elevado, tornando a prevenção e a rápida intervenção essenciais.

Municípios como Sintra já tomaram medidas preventivas, encerrando o perímetro florestal da Serra de Sintra e locais como o Palácio Nacional da Pena e a Quinta da Regaleira durante este período crítico.

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Alerta máximo em Portugal devido ao risco extremo de incêndios até terça-feira

A Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) anunciou hoje, em conferência de imprensa, o aumento do estado de alerta para o nível mais elevado devido ao risco extremo de incêndios em Portugal continental. O alerta, que se estenderá até às 23h59 de terça-feira, 17 de setembro de 2024, foi acompanhado pela declaração de Situação de Alerta por parte do Governo, impondo várias medidas excecionais para prevenir incêndios rurais.

O comandante nacional de emergência e proteção civil, André Fernandes, fez um apelo urgente à população para adotar comportamentos responsáveis, destacando que os próximos dias serão “muito complicados” no que respeita ao perigo de incêndios. “Pedimos tolerância zero ao uso do fogo e adequação dos comportamentos face ao risco”, sublinhou, reforçando que o objetivo é reduzir o número de ignições e proteger vidas e património.

A declaração de Situação de Alerta implica várias medidas restritivas, como a proibição de acesso a áreas florestais, queimadas e trabalhos com maquinaria em zonas rurais, com exceção para o combate direto aos incêndios. Além disso, o uso de fogo-de-artifício está proibido, mesmo aqueles com autorizações previamente emitidas.

A ANEPC já ativou um reforço de 682 operacionais, juntando-se aos 14.000 já no terreno, posicionados em pontos estratégicos para garantir uma resposta rápida a eventuais incêndios. Também foram emitidos avisos à população via SMS, alertando para o risco de fogo e as medidas de autoproteção que devem ser adotadas.

As condições meteorológicas, com temperaturas elevadas e ventos quentes e secos provenientes de leste, agravam ainda mais o risco, com rajadas que poderão atingir os 70 km/h em algumas áreas. A secura acumulada dos combustíveis florestais após o verão contribui para um cenário de risco elevado, tornando a prevenção e a rápida intervenção essenciais.

Municípios como Sintra já tomaram medidas preventivas, encerrando o perímetro florestal da Serra de Sintra e locais como o Palácio Nacional da Pena e a Quinta da Regaleira durante este período crítico.

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