Sexta-feira, Janeiro 3, 2025

Lítio e hidrogénio. Arguidos começam hoje a ser ouvidos em tribunal

A audição relacionada com os negócios de exploração de lítio e hidrogénio tem início hoje no Campus de Justiça, em Lisboa. Os cinco arguidos detidos na terça-feira estão agora a ser ouvidos pelo juiz de instrução criminal Nuno Dias Costa, após terem sido identificados na quarta-feira.

Na quarta-feira, no tribunal, os arguidos foram apenas identificados, enquanto as suas defesas tiveram a oportunidade de consultar o processo para se inteirarem dos factos imputados pelo Ministério Público.

Os interrogatórios, conduzidos pelo juiz Nuno Dias Costa, começam hoje. Entre os arguidos, destacam-se o presidente da Câmara de Sines, Nuno Mascarenhas, e Afonso Salema, administrador da sociedade Start Campus, ambos detidos no âmbito da investigação sobre os negócios do lítio e hidrogénio verde.

Os advogados dos detidos afirmaram que os seus clientes prestarão declarações durante o interrogatório judicial. A operação de terça-feira, realizada pelo Ministério Público, incluiu pelo menos 42 buscas e resultou na detenção de cinco pessoas, incluindo o chefe de gabinete do primeiro-ministro, Vítor Escária, e o advogado Diogo Lacerda Machado, amigo de António Costa.

O ministro das Infraestruturas, João Galamba, e o presidente da Agência Portuguesa do Ambiente, Nuno Lacasta, foram constituídos arguidos no âmbito deste processo.

O processo investiga concessões de exploração de lítio em Montalegre e Boticas, projetos de produção de energia a partir de hidrogénio em Sines e Setúbal, bem como a construção de um ‘data center’ na Zona Industrial e Logística de Sines pela sociedade Start Campus.

Uma investigação autónoma ao primeiro-ministro, no Supremo Tribunal de Justiça, foi desencadeada a partir deste caso, após suspeitas de que o nome de António Costa teria sido invocado para influenciar decisões governamentais relacionadas com os negócios sob investigação. Este incidente levou António Costa a apresentar a sua demissão ao Presidente da República.

Lítio e hidrogénio. Arguidos começam hoje a ser ouvidos em tribunal

A audição relacionada com os negócios de exploração de lítio e hidrogénio tem início hoje no Campus de Justiça, em Lisboa. Os cinco arguidos detidos na terça-feira estão agora a ser ouvidos pelo juiz de instrução criminal Nuno Dias Costa, após terem sido identificados na quarta-feira.

Na quarta-feira, no tribunal, os arguidos foram apenas identificados, enquanto as suas defesas tiveram a oportunidade de consultar o processo para se inteirarem dos factos imputados pelo Ministério Público.

Os interrogatórios, conduzidos pelo juiz Nuno Dias Costa, começam hoje. Entre os arguidos, destacam-se o presidente da Câmara de Sines, Nuno Mascarenhas, e Afonso Salema, administrador da sociedade Start Campus, ambos detidos no âmbito da investigação sobre os negócios do lítio e hidrogénio verde.

Os advogados dos detidos afirmaram que os seus clientes prestarão declarações durante o interrogatório judicial. A operação de terça-feira, realizada pelo Ministério Público, incluiu pelo menos 42 buscas e resultou na detenção de cinco pessoas, incluindo o chefe de gabinete do primeiro-ministro, Vítor Escária, e o advogado Diogo Lacerda Machado, amigo de António Costa.

O ministro das Infraestruturas, João Galamba, e o presidente da Agência Portuguesa do Ambiente, Nuno Lacasta, foram constituídos arguidos no âmbito deste processo.

O processo investiga concessões de exploração de lítio em Montalegre e Boticas, projetos de produção de energia a partir de hidrogénio em Sines e Setúbal, bem como a construção de um ‘data center’ na Zona Industrial e Logística de Sines pela sociedade Start Campus.

Uma investigação autónoma ao primeiro-ministro, no Supremo Tribunal de Justiça, foi desencadeada a partir deste caso, após suspeitas de que o nome de António Costa teria sido invocado para influenciar decisões governamentais relacionadas com os negócios sob investigação. Este incidente levou António Costa a apresentar a sua demissão ao Presidente da República.

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