Terça-feira, Abril 23, 2024

Trabalhadores da EDP criticam postura da empresa e ameaçam agudizar protestos

Sindicatos irão agora reunir-se para saber que medidas tomar.

Os trabalhadores da EDP criticam a postura da empresa nas negociações, ameaçando agudizar os protestos e mantendo a greve que está a decorrer até ao fim do mês, segundo o Sindicato Nacional da Indústria e Energia (Sindel).

Em declarações à Lusa, Rui Miranda, secretário-geral da estrutura sindical, disse que, numa reunião que hoje ocorreu, e na qual o presidente executivo da EDP, Miguel Stilwell d’Andrade, participou, por videoconferência, o gestor “continua a dizer que está aberto ao diálogo, mas que o processo está fechado”.“Como é que ele está aberto ao diálogo se o processo está completamente fechado?”, questionou.

O sindicalista disse que, ainda que haja trabalhadores que receberam 3% de aumentos, “há um conjunto muito grande de quadros superiores que já há uns anos o que tem é zero”, referindo que “esses trabalhadores estão revoltados também”.Os sindicatos irão agora reunir-se para saber que medidas tomar, com Rui Miranda a garantir que irão manter a greve que está marcada até ao final deste mês.”Vamos continuar, se calhar agudizando as lutas”, rematou.Os trabalhadores da EDP estão em greve ao trabalho extraordinário desde 01 de dezembro e concentraram-se em Lisboa, no dia 10 de abril, junto à assembleia-geral de acionistas da empresa para mostrar o seu descontentamento ao grupo e reivindicar melhores condições de trabalho.

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Trabalhadores da EDP criticam postura da empresa e ameaçam agudizar protestos

Sindicatos irão agora reunir-se para saber que medidas tomar.

Os trabalhadores da EDP criticam a postura da empresa nas negociações, ameaçando agudizar os protestos e mantendo a greve que está a decorrer até ao fim do mês, segundo o Sindicato Nacional da Indústria e Energia (Sindel).

Em declarações à Lusa, Rui Miranda, secretário-geral da estrutura sindical, disse que, numa reunião que hoje ocorreu, e na qual o presidente executivo da EDP, Miguel Stilwell d’Andrade, participou, por videoconferência, o gestor “continua a dizer que está aberto ao diálogo, mas que o processo está fechado”.“Como é que ele está aberto ao diálogo se o processo está completamente fechado?”, questionou.

O sindicalista disse que, ainda que haja trabalhadores que receberam 3% de aumentos, “há um conjunto muito grande de quadros superiores que já há uns anos o que tem é zero”, referindo que “esses trabalhadores estão revoltados também”.Os sindicatos irão agora reunir-se para saber que medidas tomar, com Rui Miranda a garantir que irão manter a greve que está marcada até ao final deste mês.”Vamos continuar, se calhar agudizando as lutas”, rematou.Os trabalhadores da EDP estão em greve ao trabalho extraordinário desde 01 de dezembro e concentraram-se em Lisboa, no dia 10 de abril, junto à assembleia-geral de acionistas da empresa para mostrar o seu descontentamento ao grupo e reivindicar melhores condições de trabalho.

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