Terça-feira, Abril 23, 2024

Pai e Filho Condenados por Homicídio na Figueira da Foz

Na terça-feira passada, Joaquim Maia e seu filho David Maia receberam sentenças severas de prisão por um ato hediondo ocorrido em agosto de 2022 na pitoresca cidade de Figueira da Foz. Condenados a 20 anos e 14 anos e meio, respectivamente, por homicídio qualificado e profanação de cadáver, a dupla enfrentará o peso total da lei pelo seu papel no crime brutal. Enquanto isso, um outro filho de Joaquim, que havia sido detido em momento posterior, foi condenado a dois anos de prisão por posse de arma proibida, pena esta comutada para 480 horas de trabalho comunitário.

Os demais filhos de Joaquim, igualmente acusados pelos mesmos crimes, foram absolvidos. O tribunal considerou que não havia provas suficientes para estabelecer suas presenças no local do crime. Antes da leitura da sentença, a advogada de defesa, Sandra Reis, levantou questões sobre o processo, apontando falhas no procedimento legal, incluindo a não notificação do réu de menor pena e a suposta falta de consideração de prazos para apresentação de recursos. Estas alegações resultaram em mais de uma hora de deliberação antes do veredicto final ser anunciado.

A reação do réu Joaquim Maia à sentença foi visível, mostrando-se profundamente descontente ao ponto de interromper a leitura da mesma. É relatado que o microfone do sistema de vídeoconferência teve que ser desligado para permitir que o juiz continuasse.

A família, composta pelo pai e quatro filhos, todos residentes em Figueira da Foz, já possuía antecedentes criminais relacionados ao tráfico de drogas. Esse histórico de violência e crime pareceu ser o catalisador do ato hediondo que culminou na morte de um homem de 32 anos.

O assassinato foi descrito como um ato de extrema brutalidade, envolvendo não apenas violência física direta, mas também o uso de objetos contundentes, como paus, que resultaram em ferimentos fatais na vítima. Após o ato, os perpetradores transportaram o corpo para uma área rural, entre os municípios de Montemor-o-Velho e Figueira da Foz, onde o submergiram em um curso d’água, amarrando-o a um tijolo de 23 quilos e afundando-o com uma corda de nylon.

A descoberta macabra ocorreu em agosto de 2022, quando pescadores encontraram o corpo em estado avançado de decomposição em um ribeiro próximo ao Rio Pranto, na freguesia de Alqueidão. A identidade da vítima permaneceu desconhecida até então. A prisão dos quatro dos cinco suspeitos ocorreu dois meses após a descoberta do corpo, enquanto o quinto suspeito foi detido posteriormente.

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Pai e Filho Condenados por Homicídio na Figueira da Foz

Na terça-feira passada, Joaquim Maia e seu filho David Maia receberam sentenças severas de prisão por um ato hediondo ocorrido em agosto de 2022 na pitoresca cidade de Figueira da Foz. Condenados a 20 anos e 14 anos e meio, respectivamente, por homicídio qualificado e profanação de cadáver, a dupla enfrentará o peso total da lei pelo seu papel no crime brutal. Enquanto isso, um outro filho de Joaquim, que havia sido detido em momento posterior, foi condenado a dois anos de prisão por posse de arma proibida, pena esta comutada para 480 horas de trabalho comunitário.

Os demais filhos de Joaquim, igualmente acusados pelos mesmos crimes, foram absolvidos. O tribunal considerou que não havia provas suficientes para estabelecer suas presenças no local do crime. Antes da leitura da sentença, a advogada de defesa, Sandra Reis, levantou questões sobre o processo, apontando falhas no procedimento legal, incluindo a não notificação do réu de menor pena e a suposta falta de consideração de prazos para apresentação de recursos. Estas alegações resultaram em mais de uma hora de deliberação antes do veredicto final ser anunciado.

A reação do réu Joaquim Maia à sentença foi visível, mostrando-se profundamente descontente ao ponto de interromper a leitura da mesma. É relatado que o microfone do sistema de vídeoconferência teve que ser desligado para permitir que o juiz continuasse.

A família, composta pelo pai e quatro filhos, todos residentes em Figueira da Foz, já possuía antecedentes criminais relacionados ao tráfico de drogas. Esse histórico de violência e crime pareceu ser o catalisador do ato hediondo que culminou na morte de um homem de 32 anos.

O assassinato foi descrito como um ato de extrema brutalidade, envolvendo não apenas violência física direta, mas também o uso de objetos contundentes, como paus, que resultaram em ferimentos fatais na vítima. Após o ato, os perpetradores transportaram o corpo para uma área rural, entre os municípios de Montemor-o-Velho e Figueira da Foz, onde o submergiram em um curso d’água, amarrando-o a um tijolo de 23 quilos e afundando-o com uma corda de nylon.

A descoberta macabra ocorreu em agosto de 2022, quando pescadores encontraram o corpo em estado avançado de decomposição em um ribeiro próximo ao Rio Pranto, na freguesia de Alqueidão. A identidade da vítima permaneceu desconhecida até então. A prisão dos quatro dos cinco suspeitos ocorreu dois meses após a descoberta do corpo, enquanto o quinto suspeito foi detido posteriormente.

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