Num desdobramento surpreendente dos acontecimentos, o Diretor-Geral do Vista Alegre contradiz a gravidade da agressão sofrida pelo guarda-redes da AD Valonguense durante a partida contra o seu clube, refutando as alegações anteriores e lançando uma nova luz sobre o incidente ocorreu no passado domingo e que, não permitiu que fosse realizada a “festa” da subida de divisão do cluve de Ilhavo.

Contrariando a narrativa inicialmente apresentada, o diretor do Vista Alegre, Nuno Fernandes, nega que o guarda-redes estivesse verdadeiramente em necessidade de cuidados médicos após o ocorrido. Em declarações exclusivas, ele afirmou que o árbitro do jogo indicou que as condições estavam reunidas para que a partida continuasse, após a saída de Mutela, mas a direção da equipa adversária alegou “falta de condições psicológicas para prosseguir”.

Mais surpreendente ainda foi a revelação de que a agressão não foi perpetrada com um soco, como se acreditava anteriormente, mas sim com o uso de uma vuvuzela. Esta reviravolta na notícia inicial adiciona uma camada de complexidade ao incidente, levantando questões sobre a natureza exata do ataque.

Além disso, o diretor expressou a sua incredulidade quanto à identidade do agressor, salientando que esta permanece desconhecida até o momento. No entanto, ele enfatizou que esperava que as medidas disciplinares a serem tomadas não excedessem a interdição de público no estádio, sugerindo uma abordagem mais moderada em relação ao incidente.

Esta reviravolta nas informações trazidas pelo Diretor Geral do Vista Alegre coloca em questão das notícias inicialmente divulgadas, lançando dúvidas sobre a gravidade da situação e instigando um debate sobre a gestão de incidentes deste tipo no desporto. Enquanto isso, a investigação sobre o caso continua em andamento, com as autoridades a analisar atentamente as evidências disponíveis, incluindo as imagens capturadas pelas câmaras de televisão, na busca pela verdadeira sequência de eventos.